Invocação á Santíssima Virgem



Alma de Maria, santificai-me,
Coração de Maria inflamai-me,
Mão de Maria amparai-me,
Olhos Imaculados de Maria olhai-me,
Lábios de Maria falai-me,
Dores de Maria fortalecei-me.
Ó doce Maria atendei-me, não permitais que de Vós me afaste,
do inimigo defendei-me.
Na hora da minha morte chamai-me  e levai-me para o meu querido Jesus,
para Convosco O amar e Louvar por todos os séculos dos séculos.

Amém!

ORAÇÃO DA MANHÃ



Senhor, que na vossa admirável providência quisestes que, 
junto do vosso Filho elevado sobre a cruz estivesse sua Mãe, 
participando nos seus sofrimentos, 
concedei à vossa Igreja que, 
associada com Maria à paixão de Cristo, 
mereça ter parte na sua ressurreição.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, 

vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. 
Nesta manhã te entrego Senhor: 
a minha vida, 
minha família, 
meu trabalho, 
meus bens materiais e espirituais, 
meus amigos, 
meus inimigos, 
tudo o que tenho, 
entrego pelas Mãos Imaculadas de Maria para que sejam abençoados e guiados por Ti. 
E já na certeza da vitória Te agradeço Senhor, 
muito obrigado por mais um dia.

Amém!

Oração da Noite



Senhor Jesus, guardai-me nesta noite de sono que estou prestes a ter e me desligue das preocupações. Faça com que meu sono seja embalado pelo meu anjo da guarda e pelos Santos do céu. Senhor, guardai também, aqueles que sofrem de insônia e faça com que eles repousem o mais sublime sono e tenham o merecido descanso, sob a proteção maternal de Nossa Senhora. Amém. 

Coroa das Dores de Nossa Senhora



Maria conhece as dores do nosso coração, por isso, depositemos em seu coração transpassado os nossos pedidos e suplicas confiantes que tudo que pedirmos a Mãe o Filho atende:

Reze a coroa das Dores de Nossa Senhora

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Nós vos louvamos Senhor, e vos bendizemos!
Porque associastes a Virgem Maria à obra da salvação.
Nós contemplamos vossas Dores, ó Mãe de Deus!
E vos seguimos no caminho da fé!

Primeira Dor – Profecia de Simeão: Simeão os abençoou e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser ocasião de queda e elevação de muitos em Israel e sinal de contradição. Quanto a ti, uma espada te transpassará a alma (Lc 2,34-35). 1 Pai Nosso; Ave Maria.

Segunda Dor – Fuga para o Egito: O anjo do Senhor apareceu em sonho a José e disse: Levanta, toma o menino e a mãe, foge para o Egito e fica lá até que te avise. Pois Herodes vai procurar o menino para matá-lo. Levantando-se, José tomou o menino e a mãe, e partiu para o Egito (Mt 2,13-14). 1 Pai Nosso; Ave Maria.

Terceira Dor – Maria procura Jesus em Jerusalém: Acabados os dias da festa da Páscoa, quando voltaram, o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que os pais o percebessem. Pensando que estivesse na caravana, andaram o caminho de um dia e o procuraram entre parentes e conhecidos. E, não o achando, voltaram a Jerusalém à procura dele (Lc 2,43b-45). 1 Pai Nosso; Ave Maria.

Quarta Dor – Jesus encontra a Sua Mãe no caminho do Calvário: Ao conduzir Jesus, lançaram mão de certo Simão de Cirene, que vinha do campo, e o encarregaram de levar a cruz atrás de Jesus. Seguia-o grande multidão de povo e de mulheres que batiam no peito e o lamentavam (Lc 23,26-27). 1 Pai Nosso; Ave Maria.

Quinta Dor – Maria ao pé da Cruz de Jesus: Junto à cruz de Jesus estava de pé sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Vendo a Mãe e, perto dela, o discípulo a quem amava, disse Jesus para a mãe: Mulher, eis aí o teu filho! Depois disse para o discípulo: Eis aí a tua Mãe! (Jo 19,15-27a). 1 Pai Nosso; Ave Maria.

Sexta Dor – Maria recebe Jesus descido da Cruz: Chegada à tarde, porque era o dia da Preparação, isto é, a véspera de sábado, veio José de Arimatéia, entrou decidido na casa de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos, então, deu o cadáver a José, que retirou o corpo da cruz (Mc 15,42). 1 Pai Nosso; Ave Maria.

Sétima Dor – Maria deposita Jesus no Sepulcro: Os discípulos tiraram o corpo de Jesus e envolveram em faixas de linho com aromas, conforme é o costume de sepultar dos judeus. Havia perto do local, onde fora crucificado, um jardim, e no jardim um sepulcro novo onde ninguém ainda fora depositado. Foi ali que puseram Jesus (Jo 19,40-42a). 1 Pai Nosso; Ave Maria.

As Dores de Maria





O martírio da Virgem Maria é mencionado tanto na profecia de Simeão quanto no relato da paixão do Senhor. Este foi posto, diz o santo ancião sobre o menino, como um sinal de contradição, e a Maria: e uma espada transpassará tua alma (cf. Lc 2,34-35).
Verdadeiramente, ó santa Mãe, uma espada transpassou tua alma. Aliás, somente transpassando-a, penetraria na carne do Filho. De fato, visto que o teu Jesus – de todos certamente, mas especialmente teu – a lança cruel, abrindo-lhe o lado sem poupar um morto, não atingiu a alma dele, mas ela transpassou a tua lama. A alma dele já ali não estava, a tua, porém, não podia ser arrancada dali. Por isso a violência da dor penetrou em tua alma e nós te proclamamos, com justiça, mais do que mártir, porque a compaixão ultrapassou a dor da paixão corporal.
E pior que a espada, transpassando a lama, não foi aquela palavra que atingiu até a divisão entre alma e o espírito: Mulher, eis aí teu filho? (Jo 19,26). Oh! Que troca incrível! João, Mãe, te é entregue em vez de Jesus, o servo em lugar do Senhor, o discípulo pelo Mestre, o filho de Zebedeu pelo Filho de Deus, o puro homem, em vez do Deus verdadeiro. Como ouvir isso deixaria de transpassar tua alma tão afetuosa, se até a sua lembrança nos corta os corações, tão de pedra, tão de ferro?
Não vos admireis, irmãos, que se diga ter Maria sido mártir na alma. Poderia espantar-se quem não se recordasse do que Paulo afirmou que entre os maiores crimes dos gentios estava o de serem sem afeição. Muito longe do coração de Maria tudo isto; esteja também longe de seus servos.
Talvez haja quem pergunte: “Mas não sabia ela de antemão que iria ele morrer?” sem dúvida alguma. “E não esperava que logo ressuscitaria?” Com toda a confiança. “E mesmo assim sofreu com o crucificado?” Com toda a veemência. Aliás, tu quem és ou donde tua sabedoria, para te admirares mais de Maria que compadecia, do que do Filho de Maria a padecer? Ele pôde morrer no corpo; não podia ela morrer juntamente no coração? É obra da caridade: ninguém a teve maior! Obra de caridade também isto: depois dela nunca houve igual.
Dos sermões de São Bernardo, abade. Liturgia das Horas
Somos convidados, hoje, a meditar os episódios mais importantes que os Evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na paixão, morte e ressurreição de Jesus: a profecia do velho Simeão (Lucas 2,33ss.); a fuga para o Egito (Mateus 2,13ss.); a perda de Jesus aos doze anos, em Jerusalém (Lucas 2,41ss.); o caminho de Jesus para o Calvário (João 19,12ss.); a crucificação (João 19,17ss.); a deposição da cruz e o sepultamento (Lucas 23,50ss.). Clique emSanto do Dia e saiba mais sobre essa devoção.

Diante da Virgem Maria aos pés da Cruz, tanta dor e tanto sofrimento, mas tanta fortaleza e fé, que neste momento Jesus Crucificado não poderia dar maior presente aos seus discípulos e a toda humanidade representada ali por João o discípulo amado. Maria conhece as dores do nosso coração, por isso, depositemos em seu coração transpassado os nossos pedidos e suplicas confiantes que tudo que pedirmos a Mãe o Filho atende:

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS DORES


Ó Mãe das Dores, Rainha dos Mártires, que tanto chorastes vosso filho, morto para me salvar, alcançai-me uma verdadeira contrição dos meus pecados e uma sincera mudança de vida.
Mãe pela dor que experimentastes quando vosso divino filho, no meio de tantos sofrimentos, inclinando a cabeça expirou à vossa vista sobre a cruz, eu vos suplico que me alcanceis uma boa morte.
Por piedade, ó advogada dos pecadores, não deixeis de amparar a minha alma na aflição e no combate da temível passagem desta vida a eternidade.
E, como é possível que, neste momento, a palavra e a voz me faltem para pronunciar o vosso nome e o nome de Jesus, rogo-vos, desde já, a vós e a vosso divino filho, que me socorras nessa hora estrema e assim direi: Jesus e Maria entrego-vos a minha alma. Amém!


Nossa Senhora das Dores rogai por nós!

Nossa Senhora das Dores - 15 de Setembro



Estava sua mãe junto à Cruz (cf. Jo 19, 25).
Diante da Virgem Maria aos pés da Cruz, tanta dor e tanto sofrimento, mas tanta fortaleza e fé, que neste momento Jesus Crucificado não poderia dar maior presente aos seus discípulos e a toda humanidade, representada ali por João o discípulo amado, senão a Sua santíssima Mãe. Maria conhece as dores do nosso coração, por isso, depositemos em seu coração transpassado os nossos pedidos e suplicas confiantes que tudo que pedirmos a Mãe o Filho atende. Os santos e a Tradição da Igreja nos ensinaram a amar e venerar Maria seja na alegria ou nas suas dores.
Somos convidados, hoje, a meditar os episódios mais importantes que os Evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na paixão, morte e ressurreição de Jesus: a profecia do velho Simeão (Lucas 2,33ss.); a fuga para o Egito (Mateus 2,13ss.); a perda de Jesus aos doze anos, em Jerusalém (Lucas 2,41ss.); o caminho de Jesus para o Calvário (João 19,12ss.); a crucificação (João 19,17ss.); a deposição da cruz e o sepultamento (Lucas 23,50ss.).
Vejamos o que nos diz São Bernardo, um santo profundamente Mariano.
O martírio da Virgem é mencionado tanto na profecia de Simeão quanto no relato da paixão do Senhor. Este foi posto, diz o santo ancião sobre o menino, como um sinal de contradição, e a Maria: e uma espada transpassará tua alma (cf. Lc 2,34-35).
Verdadeiramente, ó santa Mãe, uma espada transpassou tua alma. Aliás, somente transpassando-a, penetraria na carne do Filho. De fato, visto que o teu Jesus – de todos certamente, mas especialmente teu – a lança cruel, abrindo-lhe o lado sem poupar um morto, não atingiu a alma dele, mas ela transpassou a tua lama. A alma dele já ali não estava, a tua, porém, não podia ser arrancada dali. Por isso a violência da dor penetrou em tua alma e nós te proclamamos, com justiça, mais do que mártir, porque a compaixão ultrapassou a dor da paixão corporal.
E pior que a espada, transpassando a lama, não foi aquela palavra que atingiu até a divisão entre alma e o espírito: Mulher, eis aí teu filho? (Jo 19,26). Oh! Que troca incrível! João, Mãe, te é entregue em vez de Jesus, o servo em lugar do Senhor, o discípulo pelo Mestre, o filho de Zebedeu pelo Filho de Deus, o puro homem, em vez do Deus verdadeiro. Como ouvir isso deixaria de transpassar tua alma tão afetuosa, se até a sua lembrança nos corta os corações, tão de pedra, tão de ferro.
Não vos admireis, irmãos, que se diga ter Maria sido mártir na alma. Poderia espantar-se quem não se recordasse do que Paulo afirmou que entre os maiores crimes dos gentios estava o de serem sem afeição. Muito longe do coração de Maria tudo isto; esteja também longe de seus servos.
Talvez haja quem pergunte: “Mas não sabia ela de antemão que iria ele morrer?” sem dúvida alguma. “E não esperava que logo ressuscitaria?” Com toda a confiança. “E mesmo assim sofreu com o crucificado?” Com toda a veemência. Aliás, tu quem és ou donde tua sabedoria, para te admirares mais de Maria que compadecia, do que do Filho de Maria a padecer? Ele pôde morrer no corpo; não podia ela morrer juntamente no coração? É obra da caridade: ninguém a teve maior! Obra de caridade também isto: depois dela nunca houve igual.
Dos sermões de São Bernardo, abade.
Eliana Ribeiro, conta Diante de um sofrimento, como sorrir?

O martírio que Cristo sofreu no corpo, Maria sofreu na alma. Ela conhece as nossas dores. Tendo diante de nós tão grande testemunho de fidelidade e grandeza de alma, eu pergunto para você: como anda a sua piedade Mariana, sua devoção a Virgem Maria mãe de Jesus e nossa?





Ano A - Mateus 9,9-13

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