Se eu fosse uma águia…


O nosso Batismo, que custou o sangue e a morte de Cristo, faz de cada cristão um “filho de Deus”, membro do Corpo de Cristo, irmão de Cristo, herdeiro do Céu. Creia nisto!
Dizia o poeta Fernão Capello Gaivota:
“If I were not a man, I would like to be a seagle to fly overmy dreams”. “Se eu não fosse um homem, eu queria ser uma águia, para voar acima dos meus sonhos”.
A águia é chamada a rainha das aves, pois é a que voa mais alto; faz inveja às outras.
A propósito, há uma fábula muito interessante sobre a águia. Diz ela que um caçador, nas montanhas, certa vez encontrou um ninho de águia, com alguns ovos. Tomou um deles e levou para sua casa e colocou-o sob uma galinha que chocava. E assim, nasceu um filhote de águia entre os pintinhos. A galinha, com o mesmo cuidado dedicado aos filhotes, criou a aguiazinha. Esta aprendeu a comer a comida dos pintinhos e a fazer tudo o que os “irmãozinhos” faziam, como se fosse um pintinho. Foi crescendo e vivendo naquele galinheiro, como se fosse uma galinha, sem suspeitar que tinha tudo para voar nas alturas e dominar os céus. Mas não aprendeu a voar…
Um belo dia, a nossa “águia de galinheiro” viu outra águia voando nas alturas, dona dos céus. Achou aquilo maravilhoso. Chegou à sua mãe e perguntou-lhe: “Que ave é aquela, que voa tão lindo nas alturas? Como deve ser feliz!” Ao que a sua mãe respondeu-lhe: “Minha filha, aquela é uma águia, a “rainha das aves”, só ela consegue voar tão alto. Isto não é para nós, nós somos apenas galinha!”
E, assim, conformada, a pobre águia de terreiro, acreditando que fosse apenas uma galinha, viveu toda a sua vida naquele galinheiro, e alí morreu, sem conhecer as alturas.
Talvez, fiquemos inconformados com a estória dessa pobre águia; no entanto, muitos homens; quiçá a maioria, vive nas mesmas condições. Arrastam-se pela vida, infelizes, sem conhecer o valor que têm. Somos filhos de Deus, pelo Batismo. Mas muitos vivem sem saber disso.
Será que pode haver dignidade maior para nós?
Somos “águias” de verdade, chamados a viver nas alturas do céu. No entanto, desconhecendo a riqueza que trazemos em nós, vivemos muitas vezes como mendigos infelizes.
Um dia li no pára-choque traseiro de um caminhão:
“Não sou dono do mundo, mas sou filho do Dono”.
E fiquei pensando; é a mesma coisa! Se eu sou “filho de Deus”, então eu sou dono do mundo, pois a herança do Pai pertence ao filho. A Palavra de Deus nos garante que “somos herdeiros de Deus” (Rom 8,16-17).
A Igreja nos ensina que o nosso Batismo, que custou o sangue e a morte de Cristo, faz de cada cristão um “filho de Deus”, membro do Corpo de Cristo, irmão de Cristo, herdeiro do Céu.
Cremos nisso? Vivemos de acordo com esta realidade? Ou será que nos arrastamos como uma “águia de galinheiro”?
“Somos filhos de Deus, criados à sua imagem e semelhança”(Gen 1,27).
Só nós recebemos do Criador a inteligência, a memória, a vontade, a sensibilidade, essas mãos incríveis, capazes de construir coisas tão fascinantes. Temos uma alma imortal…
Mas toda essa potencialidade e beleza só poderá levá-lo “às alturas”, se você viver como quer o Criador, Aquele que quis tudo isso para nós. O Catecismo da Igreja nos ensina que:
“O aspecto mais sublime da dignidade humana está na vocação do homem à comunhão com Deus”(nº 27).
Fomos chamados para viver Nele. Ele é o céu de nossas vidas. Nosso destino é Deus, nosso limite é o Céu.
Aquele que não realizar essa “união íntima e vital com Deus”, e não entregar-se ao seu Criador, nunca viverá como um verdadeiro “filho de Deus”. São Paulo nos diz:
“Nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17,28).
Sem Deus, somos como um peixe fora da água: asfixiados, paralisados, sem vida, condenados à morte. Sem Deus somos “águias de galinheiro”!
“Nos fizestes para Vós, e o nosso coração não descansa enquanto não repousar em Vós”, é o brado de Santo Agostinho (Confissões 1,1,1).
Foi para isso que Jesus se fez homem, e morreu numa Cruz, para “participarmos da gloriosa liberdade dos filhos de Deus” (Rom 8,21).
“O Espírito Santo dá testemunho ao nosso espírito de que somos filhos de Deus. E, se filhos, também herdeiros” (Rom 8,16-17).
Prof. Felipe Aquino

A vontade de Maria Santíssima




 Pelo pecado original, todos os filhos de Adão morreram para a graça, e somente Maria Santíssima, isenta do pecado, herdou as graças de inocência e favores que caberiam aos filhos de Adão, se eles tivessem permanecido em estado de inocência. Deus tornou Maria Santíssima depositária das suas graças.
Maria Santíssima deseja tanto que sejamos felizes!
São Bernardo diz que converteu mais almas por
meio da Ave-Maria que por meio de todos os seus
sermões, a Ave-Maria é uma oração que jamais
cansa, meio mais seguro de conhecermos a
vontade de Deus é rezarmos à nossa boa Mãe, Maria.

A Santíssima Trindade


No ultimo final de semana celebramos a Santíssima Trindade.
A Santíssima Trindade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, três pessoas e um só Deus verdadeiro, é a Solenidade litúrgica que a Igreja universal celebra hoje.
Em 2013, para explicar a algumas crianças as três pessoas da Santíssima Trindade, o Papa Francisco lhes disse que “o Pai cria o mundo, Jesus nos salva e o que o Espírito Santo faz? Ele nos ama, nos dá o amor”.
O mistério da Trindade não pode ser precisamente entendido porque é um mistério. Santa Joana de Arco afirmava que “Deus é tão grande que supera a nossa ciência”, portanto, supera o entendimento humano.
Em uma ocasião, Santo Agostinho caminhava pela praia, quando observou uma criança que fazia um buraco na areia. O santo perguntou ao menino o que pretendia fazer, e ele respondeu que queria colocar toda a água do mar naquele buraco.
Santo Agostinho, admirado, disse: “mas você não percebe que é impossível?”. O menino respondeu que “é mais possível colocar toda a água do mar neste buraco do que tentar colocar o mistério da Trindade em sua cabeça”.
O santo irlandês São Patrício, para explicar este mistério, comparava-o com um trevo. Dizia que cada folha é diferente, mas as três formam o trevo, e o mesmo acontece com Deus, onde cada pessoa é Deus e formam a Santíssima Trindade.

Nossa Senhora Auxiliadora



Hoje é celebrada Nossa Senhora Auxiliadora, que nos sustenta em tempos difíceis

“No céu, ficaremos gratamente surpreendidos ao conhecer tudo o que Maria Auxiliadora fez por nós na terra”, disse São João Bosco, grande propagador do amor a esta devoção mariana que se faz presente na Igreja e nas famílias cristãs nos momentos difíceis desde os tempos antigos.
Os cristãos dos primeiros séculos chamavam Virgem Maria com o nome de Auxiliadora. Tanto que os dois títulos que lidos nos monumentos antigos do oriente são: Mãe de Deus (Theotokos) e Auxiliadora (Boetéia).
Santos como São João Crisóstomo, São Sabas e São Sofrônio a nomeavam também com esta advocação, sendo São João Damasceno o primeiro a propagar a jaculatória: “Maria Auxiliadora, rogai por nós”.
“Ó Maria, és poderosa Auxiliadora dos pobres, valente Auxiliadora contra os inimigos da fé. Auxiliadora dos exércitos para que defendam a pátria. Auxiliadora dos governantes para que nos alcancem o bem-estar. Auxiliadora do povo humilde que necessita de tua ajuda”, proclamou tempos depois São Germano.
No século XVI, o Papa São Pio V, grande devoto da Mãe de Deus, após a vitória do exército cristão sobre os muçulmanos na batalha de Lepanto, ordenou que fosse invocada Maria Auxiliadora nas ladainhas.
Na época de Napoleão, o Papa Pio VII estava preso por este imperador e o Pontífice prometeu que, se ficasse livre, decretaria uma nova festa mariana na Igreja. Napoleão caiu, o Santo Padre retornou triunfalmente a sua sede pontifícia em 24 de maio de 1814 e decretou que todos os dias 24 desse mês seria realizada em Roma a Festa de Maria Auxiliadora.
No ano seguinte, nasceu São João Bosco, a quem a Virgem apareceu em sonhos pedindo que lhe construísse um templo com o título de Auxiliadora. Foi assim que o santo iniciou dois monumentos: o físico que é a Basílica de Maria Auxiliadora de Turin e o “vivo” formado pelas Filhas de Maria Auxiliadora.
São João Bosco assegurava a seis jovens que ele e muitos fiéis obtinham grandes favores do céu com a novena de Nossa Senhora Auxiliadora e a jaculatória dada por São João Damasceno.
“Confiai tudo a Jesus eucarístico e a Maria Auxiliadora e vereis o que são milagres”, afirmava São João Bosco.

Oração à Nossa Senhora Auxiliadora
Ó Maria, Virgem poderosa,
Tu, grande e ilustre defensora da Igreja,
Tu, auxílio maravilhoso dos cristãos,
Tu, terrível como exército ordenado em batalha,
Tu, que só destruíste toda heresia em todo o mundo:
nas nossas angústias, nas nossas lutas, nas nossas aflições, defende-nos do inimigo;
e na hora da morte, acolhe a nossa alma no paraíso.
Amém.

Ano do Senhor 2016: Um Pentecostes de Misericórdia!


Não há duvida, e não poderia ser diferente. No Ano da Misericórdia, sob o Pontificado do “Papa da misericórdia”, esse Pentecostes não pode ser outro que um grande e poderoso Pentecostes de Misericórdia! Eu creio!
Misericórdia é Amor! Misericórdia é ação eterna de Deus a nosso favor! Misericórdia é o Nome de Deus! Misericórdia é e será Pentecostes!
Como tem ensinado insistentemente o Papa, nenhum pecado humano, por mais grave que seja, pode prevalecer sobre a misericórdia ou limitá-la. Deus sempre perdoa tudo, oferece uma nova possibilidade a todos, concede a Sua Misericórdia a todos que pedem. Somos nós que não sabemos acolher o perdão e perdoar.
Na Bula do Ano Santo da Misericórdia, quando o Santo Padre mencionava o Espírito Santo, o fez dizendo justamente que Ele “conduz os passos dos crentes de forma a cooperarem para a obra da salvação realizada por Cristo”, e pedia ainda que Ele fosse “guia e apoio do povo de Deus a fim de o ajudar a contemplar o rosto da misericórdia” (Cf. MV 4).
Sim! Sem a graça e o toque divino do Espírito Santo o homem e a mulher nunca poderão experimentar o amor de Deus! Sem o arrependimento, dom d’Ele ao coração pecador, nunca ninguém teria condições de receber misericórdia e justificação! Estar aberto ao Espírito é a primeira e mais necessária de todas as nossas atitudes em relação ao acolhimento da graça, da misericórdia, do fruto do perdão do Calvário! Nada de misericórdia sem o Espírito Santo! Não foi assim naquele Pentecostes de perdão no Domingo de Páscoa quando Jesus entrou no Cenáculo?
Vivemos numa humanidade doente, com uma humanidade ferida. Todos nós possuímos grandes feridas. Todos nós precisamos de cura e perdão. Por isso, este Ano da Misericórdia se apresenta a cada um de nós como uma grande chance de um remédio eficaz, gratuito e divino: a própria Misericórdia do Senhor para todos! E como Pentecostes é derramamento do Amor, não podemos esperar algo diferente na conclusão deste Tempo Pascal: que venha um Grande Pentecostes de Amor em forma de Misericórdia! O Mundo precisa! O Brasil precisa! Eu preciso! Precisamos todos!
Como se preparar para este Pentecostes de Misericórdia?
Deseje! Seja honesto com seu próprio coração e sua história. Não esconda nem camufle suas condições. É vital desejar!
Reserve tempo para a oração! Este Pentecostes é também uma promessa condicionada a um estado de vida orante. Ore! Ore como um sedento. Supere cálculos e agenda. Dê o melhor tempo para Deus! Reserve!
Esvazie-se de si mesmo! Eis uma grande decisão interior. Aqui é você e você! O Espírito não pode preencher o que já está cheio. Deixe o orgulho e o excesso de racionalismo, como também sentimentalismos e situações superficiais que ocupam tua vida e atuais decisões. Livre-se do homem velho: vazio de si, cheio de Deus!
Torne-se íntimo de Deus e agrade o Seu Espírito! Amor de intimidade! Eis o amor que os santos tinham a Deus! Eis o amor esponsal que precisamos almejar Nele e por Ele! Amá-Lo e guardar a Doce Presença do Seu Espírito em nós. Eis o melhor fruto de um Pentecostes interior de misericórdia! Seja íntimo de Deus, escutando, saboreando, guardando e se movendo no Espírito!
Fé significa abrir espaço para Deus Amor, cujo poder é tremendo, cujo amor é infinito. Dizer todos os Domingos “Creio no Espírito Santo” é acreditar neste Amor sempre, é receber esse Amor sempre! Celebrar Pentecostes no Ano da Misericórdia seja um marco de amor em nossa vida cristã católica. Marque-nos para sempre, ó Deus, com o Teu Santo Espírito! Derrama sobre nós, a Igreja e o mundo, um Novo Pentecostes de Misericórdia! 
Amém!

Virgem do Rosário, de Fátima e do mundo inteiro és Senhora


Em cada aparição de Nossa Senhora, Maria colocou-se como mensageira de Deus para manifestar a vontade do Dele para aquele determinado lugar, naquele específico contexto histórico e transmitir tudo que venha da parte de Deus para seu povo. Assim deu-se a aparição que transformou o passado século.
Era o dia 13 de maio de 1967, em que três crianças brincavam e pastoreavam em um povoado simples de Portugal, a pequenina Fátima. Esse foi o dia e local que o Senhor escolheu para dar ao seu povo a visita doce, maternal e imaculada da Virgem Maria.
 “Andando a brincar com Jacinta e o Francisco, no cimo da encosta da Cova da Iria, a fazer uma paredita em volta duma moita, vimos, de repente, como que um relâmpago.
 – É melhor irmos embora para casa, – disse a meus primos – que estão a fazer relâmpagos; pode vir trovoada.
– Pois sim.
E começamos a descer a encosta, tocando as ovelhas em direção à estrada. Ao chegar, mais ou menos a meio da encosta, quase junto duma azinheira grande que aí havia, vimos outro relâmpago e, dados alguns passos mais adiante, vimos, sobre uma carrasqueira, uma Senhora, vestida toda de branco, mais brilhante que o Sol, espargindo luz, mais clara e intensa que um copo de cristal, cheio d’água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente. Paramos surpreendidos pela aparição. Estávamos tão perto, que ficávamos dentro da luz que A cercava ou que Ela espargia, talvez a metro e meio de distância, mais ou menos.
Então Nossa Senhora disse-nos:
– Não tenhais medo. Eu não vos faço mal.
– De onde é Vossemecê? – lhe perguntei.
– Sou do Céu.
 (...)
Parece-me que devia ter de 18 a 20 anos.
– Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores?
– Sim, queremos.
– Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto.
Foi ao pronunciar estas últimas palavras (a graça de Deus, etc.) que abriu pela primeira vez as mãos, comunicando-nos uma luz tão intensa, como que reflexo que delas expedia, que penetrando-nos no peito e no mais íntimo da alma, fazendo-nos ver a nós mesmos em Deus, que era essa luz, mais claramente que nos vemos no melhor dos espelhos. Então, por um impulso íntimo também comunicado, caímos de joelhos e repetíamos intimamente:
– Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro. Meu Deus, meu Deus, eu Vos amo no Santíssimo Sacramento.
Passados os primeiros momentos, Nossa Senhora acrescentou:
– Rezem o terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra.
Em seguida, começou-Se a elevar serenamente, subindo em direção ao nascente, até desaparecer na imensidade da distância. A luz que A circundava ia como que abrindo um caminho no cerrado dos astros, motivo por que alguma vez dissemos que vimos abrir-se o Céu”(Memórias da Irmã Lúcia I, 14ª Edição).

Conversão, oração, sacrifícios e arrependimento dos pecados são as palavras chaves de Nossa Senhora para que as pessoas novamente se encontrassem com o Senhor. E hoje, o que a Virgem Maria pede a nós?
Deus está e sempre esteve vigilante às necessidades do seu povo. Ele nos confia uma mãe. Porém, não como uma mãe desatenda e desacreditada nos seus filhos, mas uma Mãe que vem ao encontro dos seus no momento oportuno para comunicar a vontade de Deus e ajudar o seu povo a voltar-se inteiramente ao coração de Deus.
Da mesma forma, o apelo da Virgem Maria, mãe da Misericórdia é que nos voltemos ao Senhor, com o coração contrito e sincero. Ele abre-nos as portas da Misericórdia para que por ela passe todos os seus filhos e filhas. O Senhor não deseja perder nenhum.
A mensagem da Virgem de Fátima é mais atual que nunca. O convite à conversão permanece através dos fortes apelos do Santo Padre, da Santa Igreja e dos acontecimentos que mostram que é necessário converte-nos, mostram que o Senhor quer uma mudança de vida do seu povo. O Ano Jubilar da Misericórdia evidencia isso: “Que a palavra do perdão possa chegar a todos e a chamada para experimentar a misericórdia não deixe ninguém indiferente. O meu convite à conversão dirige-se, com insistência ainda maior, àquelas pessoas que estão longe da graça de Deus pela sua conduta de vida. Penso de modo particular nos homens e mulheres que pertencem a um grupo criminoso, seja ele qual for. Para vosso bem, peço-vos que mudeis de vida. Peço-vos em nome do Filho de Deus que, embora combatendo o pecado, nunca rejeitou qualquer pecador” (Papa Francisco, Misericordiae Vultus).
Este ano, nos preparamos para celebrar os 100 anos das aparições de Nossa Senhora de Fátima e, poucos dias depois, os 50 anos de Renovação Carismática Católica no mundo, em 2017. Vamos olhar para os sinais e aproveitar o convite e a intercessão da Virgem Maria para que com a graça do Espírito Santo sejamos santos e irrepreensíveis diante do Senhor (cf. Ef 1,4).
Bendito seja Deus que nos deu Maria como mãe; bendita seja a santa Igreja Católica Apostólica Romana que a reconheceu por Nossa Senhora! Que sejamos filhos obedientes às ordens e a promessa da mãe:“Mas a graça de Deus será o vosso conforto”.

Ano A - Mateus 9,9-13

  S ÃO MATEUS APÓSTOLO E EVANGELISTA Festa – Correspondência de São Mateus à chamada do Senhor. A nossa correspondência. – A alegria da voca...