Onde estão os túmulos dos doze apóstolos?


 

Um artigo de ‘National Catholic Register’ informou sobre os lugares onde, com maior certeza e baseando-se em pesquisas de arqueólogos, estariam os túmulos dos doze apóstolos.

Os doze apóstolos são: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André; Tiago Maior (filho de Zebedeu) e seu irmão João; Felipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago Menor (filho de Alfeu); Simão, o cananeu, Judas Tadeu e Judas Iscariotes, que entregou Jesus. Em substituição a este último, Matias foi nomeado posteriormente.

São Pedro

O artigo do escritor Thomas Craughwell, indica que durante os últimos 100 anos, os arqueólogos quase confirmaram a localização dos túmulos de São Pedro, São Paulo e São João.

Por volta do ano 64, São Pedro foi crucificado de cabeça para baixo por Nero na colina do Vaticano. Os cristãos recuperaram seu corpo e o enterraram em um cemitério próximo. Por volta do ano 326, o imperador Constantino nivelou o que restava da arena e da colina e erigiu uma grande basílica com o altar-mor colocado sobre o túmulo de São Pedro. Mas, depois de séculos de restaurações e reconstruções, a localização do túmulo foi perdida. A tradição continuava insistindo que os ossos de Pedro estavam debaixo do altar-mor de sua basílica, mas ninguém o havia visto em séculos.

Em 1939, os trabalhadores cavavam uma sepultura para o Papa Pio XI nas grutas debaixo de São Pedro, quando um deles sentiu que sua pá não encontrava mais terra. Ao passar uma lanterna pelo buraco, a equipe viu o interior de um mausoléu do século II. A exploração revelou uma necrópole romana inteira e perfeitamente preservada que foi coberta a pedido de Constantino. Diretamente debaixo do altar principal de São Pedro, os arqueólogos encontraram um túmulo simples que continha os ossos de um homem robusto e de idade avançada. Inúmeras orações e petições a São Pedro foram encontradas na parede do túmulo, assim como uma inscrição grega que dizia: "Pedro está dentro". Após anos de estudo, São Paulo VI declarou em 1968 que os ossos daquela sepultura pertenciam a São Pedro.

São João

A tradição indica que São João Evangelista morreu em Éfeso, no local onde hoje é a Turquia, por volta do ano 100. No século IV, depois que Constantino colocou fim à perseguição contra a Igreja, os cristãos de Éfeso construíram uma capela sobre o túmulo do apóstolo. No século V, o imperador Justiniano substituiu a capela por uma grande basílica. Depois que a região foi conquistada pelos turcos, a basílica se tornou uma mesquita que, por sua vez, foi destruída por Tamerlão em 1402. Na década de 1920, equipes arqueológicas da Grécia e da Áustria escavaram os restos da basílica e encontraram o túmulo de São João dentro dela. O túmulo estava vazio e ninguém sabe o que aconteceu com o corpo do apóstolo.

Santo André

Santo André, o primeiro homem a quem Cristo chamou para ser apóstolo, foi o irmão de São Pedro. Diz-se que depois da ascensão de Cristo ao Céu, André levou o Evangelho às terras que, atualmente, são a Rússia e a Ucrânia. Depois, em sua velhice, viajou para a Grécia, onde foi martirizado na cidade de Patras. Os cristãos locais o enterraram lá, mas no ano 357, a maioria de seus ossos foram transladados para Constantinopla. Em 1204, os cruzados italianos saquearam o santuário de Santo André e levaram suas relíquias para Amalfi, onde permanecem até hoje.

Em 1964, São Paulo VI devolveu algumas das relíquias de André à Igreja Ortodoxa Grega e elas foram novamente consagradas na basílica construída sobre o que se acredita ser o túmulo original do apóstolo.

São Tiago Maior

No ano 44, Tiago Maior, irmão de São João, foi martirizado em Jerusalém, sendo o primeiro dos apóstolos a dar a vida pela fé católica. Segundo a tradição, seu corpo foi milagrosamente transportado para o norte da Espanha e enterrado em um cemitério cristão (os espanhóis acreditam que durante as viagens missionárias de Tiago através do Mediterrâneo, ele pregou o evangelho na Espanha).

Uma lenda popular diz que as relíquias do apóstolo permaneceram ali, esquecidas, até o ano 814, quando um eremita chamado Pelayo seguiu uma estrela para um campo aberto e descobriu os restos do apóstolo. Hoje, estão consagrados na Catedral de São Tiago em Santiago de Compostela. Curiosamente, sob a catedral, os arqueólogos encontraram um cemitério cristão do primeiro século.

São Tiago Menor

Tiago Menor serviu como o primeiro bispo de Jerusalém e foi martirizado nesta região: jogado do telhado do templo e, como ainda estava vivo, foi espancado e apedrejado até a morte. Segundo a tradição, São Tiago foi enterrado no Monte das Oliveiras, com vista para Jerusalém. No século VI, o imperador Justiniano II transferiu suas relíquias para Constantinopla. Em algum momento, parte ou talvez todas as relíquias de São Tiago foram transladadas para a Igreja dos Doze Apóstolos em Roma, onde estão atualmente no mesmo santuário com as relíquias de seu companheiro apóstolo, São Felipe.

São Felipe

Em julho de 2011, arqueólogos trabalhando na Turquia anunciaram que tinham descoberto o que acreditavam ser o túmulo original de São Felipe. O sarcófago romano do primeiro século foi encontrado nos escombros de uma igreja do quarto ou quinto século, dedicada ao apóstolo. Segundo uma tradição registrada no documento apócrifo do século IV, conhecido como Atos de Felipe, por volta do ano 80, o apóstolo foi preso em Hierópolis, pregado pelos pés em uma árvore, de cabeça para baixo e, finalmente, decapitado.

O local do túmulo de São Felipe se tornou um lugar de peregrinação e os arqueólogos descobriram o caminho que conduzia ao Martyrium ou ao santuário dos mártires. O santuário foi destruído no século VII por um violento terremoto e incêndio; as relíquias de São Felipe foram transladadas para Constantinopla e de lá para Roma, onde foram consagradas com as relíquias de São Tiago Menor, na Igreja dos Doze Apóstolos.

Quando os arqueólogos abriram o sarcófago em Hierópolis, não encontraram ossos humanos no túmulo, por isso é possível que os restos mortais de São Felipe estejam preservados na cripta dos Doze Apóstolos em Roma.

Tomé, Bartolomeu, Mateus, Simão, Judas Tadeu e Matias

A antiga tradição diz que São Tomé viajou mais longe do que qualquer dos outros apóstolos, pregando o Evangelho na Índia, onde foi martirizado por um sacerdote hindu que o perfurou com uma lança. Hoje, uma parte dos ossos de São Tomé é reverenciada na Basílica de São Tomé, em Chennai (Índia). De alguma forma, a maioria de seus restos mortais foi transladada para Edessa, na Mesopotâmia. Em 1258, essas relíquias foram levadas para Ortona (Itália), onde são encontradas em um baú de ouro dentro de um altar de mármore branco na Basílica de São Tomé Apóstolo.

Conta-se que depois de Pentecostes, São Bartolomeu levou o cristianismo para a Armênia, onde foi martirizado depois de ser esfolado vivo. Em 809, as relíquias de São Bartolomeu foram transladadas de seu túmulo na Armênia para Lipar, e depois, em 838, para Benevento, no sul da Itália. Em 983, o imperador romano Otto III ergueu em Roma uma igreja na Ilha Tiberina, no rio Tibre; dedicou a igreja a São Bartolomeu e levou para lá uma parte das relíquias do apóstolo. Tanto Roma como Benevento são os principais santuários de São Bartolomeu.

O cobrador de impostos que se tornou evangelista, São Mateus, pregou na Etiópia, onde foi martirizado durante a celebração da Missa. Em 954, as relíquias de São Mateus foram levadas de seu túmulo na Etiópia para a cidade de Salerno, na Itália. As relíquias são veneradas na cripta da catedral de São Mateus de Salerno.

Todos os anos, milhões de peregrinos visitam a Basílica de São Pedro de Roma, e a maioria deles caminha pelo altar que abriga as relíquias do imensamente popular São Judas Tadeu e de São Simão, menos venerado.

A tradição narra que os dois apóstolos viajaram juntos para pregar o evangelho na Pérsia, onde foram martirizados: Judas foi espancado com um pau até a morte e Simão foi cortado ao meio. Não se tem certeza sobre quando suas relíquias foram transferidas para Roma.

Os onze apóstolos sobreviventes escolheram São Matias para substituir Judas Iscariotes, que traiu Nosso Senhor e depois tirou a própria vida. Diz-se que por volta do ano 326, a Imperatriz Santa Helena encontrou o túmulo de São Matias em Jerusalém e enviou suas relíquias aos cristãos de Trier (Alemanha). Seus restos mortais ainda são venerados na Basílica de São Matias de Trier.

Os restos mortais de São Paulo

Embora Saulo de Tarso – mais tarde chamado Paulo – não fizesse parte dos apóstolos que seguiram Jesus, ele também é conhecido como o apóstolo dos gentios.

Segundo a tradição, São Paulo foi decapitado no mesmo dia em que São Pedro foi crucificado. Constantino não se esqueceu de São Paulo: construiu uma basílica sobre o túmulo do apóstolo na Via Ostiense. Em 2009, o Papa Bento XVI anunciou que, após vários anos de estudo, os arqueólogos do Vaticano se sentiram confiantes de que os restos mortais consagrados em um sarcófago debaixo do altar principal da Basílica de São Paulo Fora dos Muros de Roma são, de fato, as relíquias de São Paulo.

“Os fragmentos ósseos, submetidos ao exame do carbono 14 por parte de especialistas que desconheciam a proveniência dos mesmos, resultaram pertencentes a uma pessoa que viveu entre os séculos I e II. Isto parece confirmar a tradição unânime e incontestável, que se trata dos despojos mortais do Apóstolo Paulo”, disse Bento XVI.


Papa Francisco publica Carta Apostólica sobre formação litúrgica



A "Desiderio desideravi" nos faz compreender a beleza da celebração litúrgica e o seu papel ao evangelizar

Neste 29 de junho, Solenidade dos Apóstolos Pedro e Paulo, o Santo Padre publicou a Carta Apostólica Desiderio desideravi sobre a formação litúrgica do povo de Deus, um texto dirigido a bispos, presbíteros e diáconos, pessoas consagradas e fiéis leigos, como informou a Sala de Imprensa da Santa Sé.

A publicação tem 65 parágrafos para recordar o significado profundo da celebração eucarística, tal como emergiu do Concílio Vaticano II, e para convidar à formação litúrgica

Não se trata de uma nova instrução ou de um diretório com normas específicas, mas sim de uma meditação para compreender a beleza da celebração litúrgica e o seu papel no evangelizar. 

E Francisco faz um apelo:

"Abandonemos as polêmicas para ouvirmos juntos o que o Espírito diz à Igreja, mantenhamos a comunhão, continuemos a nos maravilhar com a beleza da liturgia".

A fé Cristã, escreve o Papa, ou é encontro com Jesus vivo ou não é. E “a Liturgia nos garante a possibilidade de tal encontro. Não precisamos de uma vaga recordação da Última Ceia: temos necessidade de estar presentes nessa Ceia”.

Francisco também falou que o documento é válido para redescobrir a compreensão teológica da liturgia:

"Gostaria que a beleza do celebrar cristão e de suas necessárias consequências na vida da Igreja, não fosse deturpada por uma superficial e redutiva compreensão de seu valor ou, pior ainda, de sua instrumentalização a serviço de alguma visão ideológica, seja ela qual for”.

O Santo Padre afirma na Carta que "cada aspecto do celebrar deve ser cuidado (espaço, tempo, gestos, palavras, objetos, vestes, canto, música...) e cada rubrica deve ser observada: bastaria essa atenção para evitar privar a assembleia do que lhe é devido, ou seja, o mistério pascal celebrado na modalidade ritual que a Igreja estabelece. Mas mesmo que se garantisse a qualidade e a norma da ação celebrativa, isso não seria suficiente para tornar plena nossa participação”.

Então, como recuperar a capacidade de viver plenamente a ação litúrgica?

Na publicação, o Papa Francisco nos orienta que, sem formação, as reformas feitas no rito e no texto não ajudam muito: 

"Não há aspecto da vida eclesial que não encontre nela seu ápice e sua fonte. A pastoral de conjunto, orgânica e integrada, mais do que o resultado de programas elaborados, é a consequência de colocar a celebração eucarística dominical, fundamento da comunhão, no centro da vida comunitária. Não é autêntica uma celebração que não evangeliza, assim como não é autêntico um anúncio que não leva ao encontro com o Ressuscitado na celebração: ambos, sem o testemunho da caridade, são como um bronze retumbante ou um címbalo que estrila (1 Cor 13, 1)". 

O Papa conclui a carta pedindo a "todos os bispos, presbíteros e diáconos, aos formadores dos seminários, professores de faculdades teológicas e escolas de teologia, a todos os catequistas, que ajudem o povo santo de Deus a aproveitar o que sempre foi a fonte primária de espiritualidade cristã, para que a Igreja possa elevar, na variedade das línguas, uma só e idêntica oração capaz de exprimir a sua unidade" . E esta única oração é o Rito Romano resultante da reforma conciliar e estabelecido pelos santos pontífices Paulo VI e João Paulo II. 

(fonte.:https://www.a12.com/redacaoa12/noticias/papa-francisco-publica-carta-apostolica-sobre-formacao-liturgica)

As palavras da Virgem Maria na Bíblia que questionam o mundo hoje

Nos Evangelhos, encontra-se pouco do que a Virgem Maria falou, porém, quando aparecem citações de suas palavras, é possível apreciar que essas não geram apenas uma reação do Senhor, mas também questionam ao mundo de hoje. São João Paulo II nos ofereceu uma profunda reflexão sobre cada uma delas.

Anunciación / Crédito: Wikipedia - Bartolome Esteban Murillo (Dominio público)

A Anunciação (Lc 1,26-38)

As primeiras palavras da Virgem são contadas por são Lucas quando o anjo Gabriel visitou Maria e lhe revelou que conceberia Jesus. Ela perguntou: “Como se fará isso, pois não conheço homem?”. E o mensageiro divino, com paciência, explicou a ação do Espírito Santo. “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra”, respondeu Maria.

Sobre esta passagem, são João Paulo II escreve na Redemptoris Mater, parágrafo 13, que a Mãe de Deus “respondeu, pois, com todo o seu ‘eu’ humano e feminino. Nesta resposta de fé estava contida uma cooperação perfeita com a ‘prévia e concomitante ajuda da graça divina’ e uma disponibilidade perfeita à ação do Espírito Santo, o qual ‘aperfeiçoa continuamente a fé mediante os seus dons’”.

Visitación / Crédito: Wikipedia - Rafael Sanzio (Dominio público)


A visita a sua prima Isabel (Lc 1,39-56)

Maria, movida pela caridade, colocou-se a serviço de sua prima idosa Isabel. Nesse encontro familiar, Isabel a felicitou e a simples Virgem louvou a Deus e proclamou uma das orações mais excelsas do cristianismo, inspirada no Antigo Testamento: o Magnifica.

“Minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador, porque olhou para sua pobre serva...”.

“Com sua visita a Isabel, Maria realiza o prelúdio da missão de Jesus e, colaborando desde o começo de sua maternidade na obra redentora do Filho, transforma-se no modelo de quem na Igreja se coloca em caminho para levar a luz e a alegria de Cristo aos homens de todos os lugares e de todos os tempos” (São João Paulo II, audiência geral, 1996).

Jesús en el Templo / Crédito: Wikipedia - James Tissot (Dominio público)

Jesus é encontrado no Templo (Lc 2,41-52)

Quando Jesus tinha doze anos, ficou em Jerusalém e seus pais, não o achando na caravana, voltaram para busca-lo. Depois de três dias, encontraram-no no Templo dialogando com os doutores da lei e Maria lhe disse: “Meu filho, que nos fizeste? Eis que teu pai e eu andávamos à tua procura, cheios de aflição”.

Jesus respondeu que tinha que se ocupar das coisas de seu Pai e a Virgem e são José não entenderam aquela resposta.

São João Paulo II explica que “Jesus tinha a consciência de que ‘só o Pai conhece o Filho’ (cf. Mt 11, 27); tanto assim, que até aquela a quem tinha sido revelado mais profundamente o mistério da sua filiação divina, a sua Mãe, vivia na intimidade com este mistério somente mediante a fé! Encontrando-se constantemente ao lado do Filho, sob o mesmo teto, e ‘conservando fielmente a união com o Filho’, Ela ‘avançava na peregrinação da fé’, como acentua o Concílio”.

Bodas de Caná / Crédito: Wikipedia - Cornelis De Baellieur (Dominio público)

Bodas de Caná (Jo 2,1-11)

Maria, como toda boa mãe, vivia preocupada para que não faltassem as coisas da casa e muito menos em um casamento. Foi assim que, em Caná, alertou seu Filho: “Eles já não têm vinho”. Com a confiança de saber que Jesus ajudaria, adiantou a “hora” do Senhor e deu uma mensagem aos servos e, nela, a todos os crentes: “Fazei o que ele vos disser”.

“Em Caná, graças à intercessão de Maria e à obediência dos servos, Jesus dá início à ‘sua hora’. Em Caná, Maria aparece como quem acredita em Jesus: a sua fé provoca da parte dele o primeiro ‘milagre’ e contribui para suscitar a fé dos discípulos” (São João Paulo II, Redemptoris Mater, 21).

Não há mais palavras de Maria na Bíblia, mas as que aparecem têm especial significado para cada geração e, por isso, são João Paulo II, em sua visita no ano 2000 à basílica da Anunciação em Nazaré, expressou um de seus maiores desejos:

“Peço à Sagrada Família que inspire todos os cristãos a defender a família, a defender a família contra as numerosas ameaças que atualmente pesam sobre a sua natureza, a sua estabilidade e missão. Confio à Sagrada Família os esforços dos cristãos e de todas as pessoas de boa vontade a fim de defender a vida e promover o respeito pela dignidade de cada ser humano”.  Fonte,:(Acidigital)

AS 15 PROMESSAS DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

 


AS 15 PROMESSAS DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
A SÃO DOMENICO DI GUZMAN OP (1212 AD)
E AO BEM-AVENTURADO ALAN DA RUPE OP (1464 AD)
  1. EU (MARIA), PROMETO A MINHA PROTEÇÃO ESPECIAL E MUITO OBRIGADO A QUEM DEVOTAMENTE RECITA O MEU ROSÁRIO.
  2. EU (MARIA), PROMETO UM AGRADECIMENTO ESPECIAL A QUEM PERSEVERAR NO MEU ROSÁRIO.
  3. O ROSÁRIO SERÁ UMA ARMA MUITO PODEROSA CONTRA O INFERNO: DESTRUIRÁ VÍCIOS, LIVRE DE PECADOS, DISSIPA AS HERESIAS.
  4. O ROSÁRIO FAZ FLORIR AS VIRTUDES E AS BOAS OBRAS, E OBTERÁ AS MAIS ABUNDANTES MISERICÓRDIAS DIVINAS PARA AS ALMAS.
    O ROSÁRIO SUBSTITUIRÁ O AMOR DE DEUS PELO AMOR DO MUNDO NOS CORAÇÕES;
    O ROSÁRIO AUMENTA O DESEJO PELOS BENS CELESTIAIS E ETERNOS.
    OH, QUANTAS ALMAS SERÃO SANTADAS NESTE MEIO!
  5. QUEM CONFIA EM MIM, (MARIA), COM O ROSÁRIO, NÃO IRÁ EM PERDIÇÃO.
  6. QUEM DEVOTAMENTE RECITA O MEU ROSÁRIO, MEDITANDO SEUS MISTÉRIOS, NÃO CAIRÁ EM DESGRAÇA: SE PECADOR, SE CONVERTERÁ; SE CERTO, CRESCERÁ NA GRAÇA E SE TORNARÁ DIGNO DA VIDA ETERNA.
  7. OS VERDADEIROS DEVOTOS DO MEU ROSÁRIO NÃO MORRERÃO SEM RECEBER PRIMEIRO OS SACRAMENTOS DA IGREJA.
  8. QUEM RECEBER O MEU ROSÁRIO, NA VIDA E NA HORA DA MORTE, SERÁ ILUMINADO POR DEUS E RECEBERÁ GRAÇAS SEM NÚMERO, E NO CÉU PARTICIPARÁ DOS MÉRITOS DOS SANTOS.
  9. EU (MARIA), IMEDIATAMENTE LIVRE DO PURGATÓRIO A ALMA DEDICADA AO MEU ROSÁRIO.
  10. OS FILHOS DO MEU ROSÁRIO TERÃO GRANDE GLÓRIA NO CÉU.
  11. O QUE VOCÊ PEDE COM O MEU ROSÁRIO, VOCÊ RECEBERÁ.
  12. QUEM ESPALHAR O MEU ROSÁRIO, SERÁ DE MIM AUXÍLIO EM QUALQUER NECESSIDADE.
  13. OBTENHO DO MEU FILHO, QUE TODOS OS MEMBROS DA IRMANDADE DO ROSÁRIO TENHAM, POR IRMÃOS, OS SANTOS DO CÉU, TANTO NA VIDA COMO NA MOMENTO DA MORTE.
  14. QUE FIELMENTE RECAI O MEU ROSÁRIO, É MEU FILHO AMADO, IRMÃO E IRMÃ DE JESUS ​​CRISTO.
  15. A DEVOÇÃO AO MEU ROSÁRIO É UM GRANDE SINAL DE PREDESTINAÇÃO PARA A SALVAÇÃO.
Fonte:. http://www.beatoalano.it/

As indulgências oferecidas no Domingo da Divina Misericórdia e como obtê-las

 



O que uma certa freira polonesa e um certo papa polonês têm em comum? Ambos se tornaram santos e ambos foram instrumentos na instituição do Domingo da Divina Misericórdia, que oferece muitas graças aos fiéis.

Não deixe de agradecer a São João Paulo II e a Santa Maria Faustina Kowalska neste 24 de abril porque, com a volta do Domingo da Divina Misericórdia este ano, os fiéis têm a oportunidade de se refugiar nas profundezas da misericórdia de Cristo, recebendo uma indulgência plenária ou parcial.

Alguns fatos sobre o Domingo da Divina Misericórdia, incluindo a orientação da Igreja sobre como receber as indulgências no dia, podem ser lidos abaixo:

O que é o Domingo da Divina Misericórdia?

O Domingo da Divina Misericórdia é o domingo depois da Páscoa de cada ano. O Domingo da Divina Misericórdia foi anunciado pela primeira vez em uma homilia de abril de 2000 proferida por João Paulo II na Missa de canonização de Maria Faustina Kowalska.

Santa Faustina é uma freira polonesa que recebeu mensagens proféticas de Cristo. Essas mensagens, incluindo revelações sobre a infinita misericórdia de Deus – cunhou a “Divina Misericórdia” – e sua obrigação de espalhar a mensagem ao mundo, conforme registrado em seu diário, “ Divina Misericórdia em minha alma ”.

O falecido Papa disse em sua homilia que “a luz da misericórdia divina, que o Senhor de certa forma quis devolver ao mundo através do carisma de Irmã Faustina, iluminará o caminho para os homens e mulheres do terceiro milênio”.

João Paulo II concedeu indulgências plenárias e parciais aos fiéis que observassem certas práticas piedosas no Domingo da Divina Misericórdia de cada ano em um decreto de junho de 2002 . Ele fez isso para inspirar os fiéis na devoção à Divina Misericórdia.

O que é uma indulgência?

A indulgência é a remissão da pena temporal devida aos pecados já perdoados, podendo ser plenária ou parcial.

Indulgência plenária

A indulgência plenária pode ser obtida indo a uma igreja no Domingo da Divina Misericórdia “com o espírito completamente desprendido da afeição por um pecado, até mesmo um pecado venial”, e participando das orações realizadas em honra da Divina Misericórdia, o 2002 decreto diz.

Essas práticas podem consistir em devoções como o terço da misericórdia divina, adoração eucarística e o sacramento da confissão.

Os fiéis também podiam visitar o Santíssimo Sacramento exposto ou no tabernáculo, e recitar o Pai Nosso, o Credo Niceno e uma devota oração a Cristo. O exemplo de uma oração devota que é dada no Decreto é “Jesus Misericordioso, eu confio em Vós!”

Para receber a indulgência, também devem ser cumpridas as três condições usuais de se confessar, receber a Sagrada Comunhão e rezar pelas intenções do Santo Padre. Embora seja conveniente que os dois sacramentos sejam recebidos no mesmo dia, a Igreja permite que sejam recebidos até cerca de 20 dias antes ou depois do dia da realização das indulgências.

Não pode ir a uma igreja? Não tenha medo

Para os doentes ou outros que não puderem ir à igreja naquele dia, ainda pode ser obtida uma indulgência plenária. Deve-se ter a intenção de fazer uma confissão, receber a Sagrada Comunhão e rezar pelas intenções do Santo Padre o mais rápido possível, enquanto reza um Pai Nosso e o Credo Niceno diante de uma imagem de Jesus. Além disso, deve-se também rezar “uma invocação devota” a Cristo, como “Jesus misericordioso, eu confio em você”.

Para os fiéis que também não podem cumprir essas obrigações, ainda é possível ganhar uma indulgência plenária. Se “com uma intenção espiritual” se une a todos os fiéis esperando obter a indulgência através das orações prescritas e oferecem uma oração e seus sofrimentos a Cristo, então podem obter a indulgência plenária. Eles também devem pretender se confessar, receber a Sagrada Comunhão e rezar pelo papa o mais rápido possível.

Indulgência parcial

Concede-se indulgência parcial aos fiéis que, nesse dia, rezem “uma invocação legitimamente aprovada” com o coração contrito. Como está escrito no decreto, esta invocação poderia ser “Jesus Misericordioso, eu confio em Vós!”

Conheça a imagem do Menino Jesus à qual padre Pio rezava todos os dias

O Natal é o dia em que mais almas são libertas do purgatório? Veja o que diz esta mística

Créditos: Pixabay / Wikipedia.

O Natal foi um momento chave na história da salvação humana. No entanto, a cada ano que celebramos o nascimento de Jesus, não apenas Cristo nasce de novo em nossos corações, mas parece que é o dia em que mais almas são libertadas do purgatório.

A autora María Vallejo-Náguera, em sua obra Entre o Céu e a Terra, compilou várias histórias sobre o purgatório. Ali, há uma em particular que conta o testemunho de María Simma, uma suposta vidente e mística católica.

Segundo Simma, o dia em que a Igreja celebra o Natal é a data em que mais almas são libertadas do purgatório e são admitidas à visão beatífica.

As revelações de María Simma

María Simma era uma mística católica, ainda não totalmente reconhecida pela Igreja como tal, que afirma que desde cedo teve visões do purgatório.

A primeira coisa a esclarecer é que as visões de María Simma se encontram em várias obras que receberam o aval da Igreja. Isso não significa que sejam verdadeiras, mas que suas afirmações não contêm heresias, ou seja, não contradizem os ensinamentos da Igreja.

Ao mesmo tempo, se as visões são verdadeiras, elas se enquadram na categoria de revelações privadas. Portanto, nenhum católico tem necessidade de acreditar nelas e deve-se julgar, como em outros casos, que não contradizem a revelação pública recolhida na Bíblia, na Tradição Apostólica e no magistério da Igreja.

Feitos esses esclarecimentos, podemos abordar as visões de Maria Simma sobre o purgatório e o Natal.

O purgatório e o Natal

A autora María Vallejo-Náguera conta que em certa ocasião se perguntou a María Simma qual foi o dia em que a maior parte das almas foi liberada do purgatório.

“A maioria das almas é libertada no Natal, mas é claro que só marcharão para o céu se houver muita oração e pequenos sacrifícios oferecidos em seu favor. É preciso rezar muito pelos falecidos no dia de Natal”, diz a vidente.

Vallejo-Náguera acrescenta que María Simma “acrescentou que precisamente no dia de Natal é quando Deus nos envia mais graças do céu e isso inclui todas as almas, as dos vivos e, claro, as dos defuntos que sofrem no purgatório. Por fim, afirmou que as almas lhe comunicaram que muitas foram admitidas ao céu no dia 2 de novembro, mas também que a Sexta-Feira Santa e a Ascensão são dias de grandes alegrias no purgatório”.

Rezemos pelas almas benditas do purgatório!

Fonte.: https://pt.churchpop.com/

Ano A - Mateus 9,9-13

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