O Santíssimo Nome de Maria



A Igreja celebra no dia 12 de setembro a festa do Santo Nome de Maria. Deus sempre valorizou o nome das pessoas e esses nomes estiveram ligados à identidade e à missão delas.
Por exemplo, Jesus mudou o nome de Simão (cf. Jo 1, 40s) para Képhas (= Pedro); uma vez que ele seria a Pedra sobre a qual o Senhor edificaria a sua Igreja (cf. Mt 16,18). “Tu és Pedro…”
A Sagrada Escritura sempre valorizou muito o nome dos personagens do povo de Deus. O próprio nome de Jesus indica a sua identidade: “Deus salva”, e o Anjo Gabriel o deu a Maria e a José: “Ela dará à luz um filho a quem tú porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados” (Mt 1, 21).
Certamente, devemos concluir que o santo nome da Virgem Maria não foi dado sem um sentido, e certamente foi dado por Deus por inspiração a seus pais Santa Ana e São Joaquim. E o Arcanjo Gabriel pronuncia o seu nome: “Não temas Maria, porque achaste graça diante do Senhor” (Lc 1,30).
Segundo os etimologistas, o nome Maria pode ter vindo da raiz mery, da língua egípcia que significa mui amada. Outros dizem que provém do siríaco e quer dizer senhora. Mas, a probabilidade maior é a que veio do hebraico, e pode ter vários significados: “Estrela do Mar; Esperança; Excelsa; ou Sublime”, entre outros.
Não importa, contudo, o real significado, mas o que se tornou a partir do momento que a Mãe do Redentor o recebeu. Poderoso é este nome que deve ser invocado sempre.
Todo católico ama e pronuncia muitas vezes o santo nome de sua Mãe Santíssima, Virgem, Imaculada e Assunta ao céu. Quando rezamos o santo Rosário o pronunciamos sem cessar, clamando a sua ajuda e poderosa intercessão. “Ave Maria, cheia de graça…”, “Santa Maria Mãe de Deus…” E o bom povo brasileiro gosta de colocar em suas filhas este sagrado nome: Maria Isabel, Maria Aparecida, Maria do Socorro, Maria das Dores, Maria do Carmo, Maria… Maria… Maria… Que povo devoto à Virgem Maria!
O Padre Antônio Vieira, em um dos seus mais inspirados escritos, diz:
“Só vos digo que invoqueis o nome de Maria quando tiverdes necessidade dele; quando vos sobrevier algum desgosto, alguma pena, alguma tristeza; quando vos molestarem os achaques do corpo, ou vos molestarem os da alma; quando vos faltar o necessário para a vida…;
Quando os pais, os filhos, os irmãos, os parentes se esquecerem das obrigações do sangue; quando vo-lo desejarem beber a vingança, o ódio, a inveja; quando os inimigos vos perseguirem, os amigos vos desampararem, e donde semeastes benefícios, colherdes ingratidões e agravos;
Quando os maiores vos faltarem com a justiça, os menores com o respeito, e todos com a proximidade; quando vos inchar o mundo, vos lisonjear a carne, e vos tentar o demônio, que será sempre e em tudo; quando vos virdes em alguma dúvida ou perplexidade, em que vós não saibais resolver nem tomar conselho;
Quando amanhecer o dia, sem saberdes se haveis de anoitecer, e quando vos recolherdes à noite, sem saber se haveis de chegar à manhã; finalmente, em todos os trabalhos, em todas as aflições, em todos os perigos, em todos os temores, e em todos os desejos e pretensões, porque nenhum de nós conhece o que lhe convém; em todos os sucessos prósperos ou adversos, e em todos os casos e acidentes súbitos da vida, da honra, e, principalmente, nos da consciência, que em todos anda arriscada, e com ela a salvação.
E como em todas estas coisas, em cada uma delas necessitamos de luz, alento e remédio mais que humano, se em todas e cada uma recorrermos à proteção e amparo da mãe das misericórdias, não há dúvida que, obrigados da mesma necessidade, não haverá dia, nem hora, nem momento em que não invoquemos o nome de Maria”.
São Bernardo, Doutor da Igreja, dizia de Maria:
“Ó tu, que te sentes, longe da terra firme, levado pelas ondas deste mundo, no meio dos temporais e das tempestades, não desvies o olhar da luz deste Astro, se não quiserdes perecer.

Se o vento das tentações se elevar, se o recife das provações se erguer na tua estrada, olha para a Estrela, chama por Maria.
Se fores sacudido pelas vagas do orgulho, da ambição, da maledicência, do ciúme, olha para a Estrela, chama por Maria.
Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria. Que seu nome nunca se afaste de teus lábios, que não se afaste de teu coração; e, para obter o auxílio da sua oração, não te descuides do seu exemplo de vida.
Seguindo-a, terás a certeza de não te desviares; suplicando-lhe, de não desesperar; consultando-a, de não te enganares. Se ela te segurar, não cairás; se te proteger, nada terás de temer; se te conduzir, não sentirás cansaço; se te for favorável, atingirás o objetivo”.
Todos os santos, sem exceção, engrandeceram o sagrado nome da Virgem Maria e por isso a Igreja celebra a festa do seu santo nome.

Santa Maria, rogai por nós!

Prof. Felipe Aquino

Maria, rogai por nós Santa Mãe de Deus




Sancta Maria ora pro nobis
Sancta Dei Genitrix ora pro nobis

"Poder nas minhas Mãos" - Filme sobre Rosário

"Poder nas minhas Mãos" - Filme sobre Rosário



Está sendo lançado nos Estados Unidos o filme "Power in my Hands" 
(Poder nas minhas Mãos), sobre o poder das orações no Rosário. 
O filme foi produzido pelo Rosary Evangelization, escrito por Margue 
Mandli e dirigido por John Shoemaker e Ryan Freng.


Vejam o trailer acima. Não creio que deva chegar no Brasil, é mais 
um exemplo de filme que devemos comprá-lo na internet para poder assistí-lo.





E na explicação do site Catholic Exchange, vejam uma parte abaixo:
https://catholicexchange.com/power-hands-new-film-sheds-new-light-rosary

O poder em minhas mãos: novo filme lança nova luz sobre o rosário
BECKY ROACH

Em cinemas selecionados em toda a América, as pessoas foram inspiradas a 
rezar o rosário por causa do novo filme Power In My Hands. Este revolucionário 
documentário apresenta o mundo à beleza, intemporalidade e poder do 
rosário, compartilhando as histórias de famílias comuns e indivíduos que 
experimentaram milagres como resultado de sua devoção a esta forma de oração.
Produzido pelo Rosário Evangelization Apostolate, escrito por  Margie Mandli, e 
dirigido por John Shoemaker e Ryan Freng, “Power In My Hands” procura revita-
lizar a América - uma sociedade em crise espiritual - e incutir uma resposta ativa 
ao apelo da Mãe Bendita pela oração. através da realização deste filme. 
O objetivo final é levar os outros  a conhecer a esperança que só Jesus Cristo 
pode nos oferecer.“Quem medita os mistério de Cristo - e este é claramente o 
objetivo do Rosário - aprende o segredo da paz e faz dele o projeto de sua vida” 
(São João Paulo II, Rosarium Virginis Mariae).
São João Paulo II, o Papa Bento XVI e o Papa Francisco têm sido defensores do 
rosário, encorajando-nos a rezar pela paz e por nossas famílias.
 Até mesmo a Mãe de Jesus convidou a humanidade a oferecer o rosário para a 
salvação do mundo através de muitas aparições  aprovadas pela  Igreja que são 
destacadas no filme. No entanto, a maioria das pessoas não respondeu a essas 
mensagens.
O Power In My Hands busca atingir homens e mulheres, de maneira criativa e 
eficaz, com essa mensagem de uma forma nunca antes feita. 
As audiências são atraídas pelas histórias cativantes e relatáveis ​​das pessoas 
apresentadas no filme, bem como pela visão teológica apresentada.
São histórias como a de Nancy Salerno que realmente convencem as pessoas 
do poder do rosário. 
Nancy compartilha sobre a dor que sentia quando  era  uma jovem mãe quando 
perdeu um dos gêmeos que estava carregando e o outro nasceu com paralisia 
cerebral. Lutando para lidar com a dor de sua perda, enquanto  criava seus três 
filhos pequenos e cuidava de um bebê recém-nascido que precisava de atenção
médica, Nancy meditava o Santo Rosário.  Nancy exala  paz e  alegria  ao longo 
do filme. O tipo de paz e alegria que supera todo entendimento e é muito atraente
para aqueles que enfrentam provações próprias.

Nossa Senhora Auxiliadora



Esta invocação mariana encontra suas raízes no ano 1571, quando Selim I, imperador dos turcos, após conquistar várias ilhas do Mediterrâneo, lança seu olhar de cobiça sobre toda a Europa. O Papa Pio V, diante da inércia das nações cristãs, resolveu organizar uma poderosa esquadra para salvar os cristãos da escravidão muçulmana. Para tanto, invocou o auxílio da Virgem Maria para este combate católico.
A vitória aconteceu no dia 7 de outubro de 1571. Afastada a perseguição maometana, o Santo Padre demonstrou sua gratidão à Virgem acrescentando nas ladainhas loretanas a invocação: Auxiliadora dos Cristãos.
No entanto, a festa de Nossa Senhora Auxiliadora só foi instituída em 1816, pelo Papa Pio VII, a fim de perpetuar mais um fato que atesta a intercessão da Santa Mãe de Deus: Napoleão I, empenhado em dominar os estados pontifícios, foi excomungado pelo Sumo Pontífice. Em resposta, o imperador francês seqüestrou o Vigário de Cristo, levando-o para a França. Movido por ardente fé na vitória, o Papa recorreu à intercessão de Maria Santíssima, prometendo coroar solenemente a imagem de Nossa Senhora de Savona logo que fosse liberto.
O Santo Padre ficou cativo por cinco anos, sofrendo toda espécie de humilhações. Uma vez fracassado, Napoleão cedeu à opinião pública e libertou o Papa, que voltou a Savona para cumprir sua promessa. No dia 24 de maio de 1814, Pio VII entrou solenemente em Roma, recuperando seu poder pastoral. Os bens eclesiásticos foram restituídos. Napoleão viu-se obrigado a assinar a abdicação no mesmo palácio onde aprisionara o velho pontífice.
Para marcar seu agradecimento à Santa Mãe de Deus, o Papa Pio VII criou a festa de Nossa Senhora Auxiliadora, fixando-a no dia de sua entrada triunfal em Roma.
O grande apóstolo da juventude, Dom Bosco, adotou esta invocação para sua Congregação Salesiana porque ele viveu numa época de luta entre o poder civil e o eclesiástico. A fundação de sua família religiosa, que difunde pelo mundo o amor a Nossa Senhora Auxiliadora, deu-se sob o ministério do Conde Cavour, no auge dos ódios políticos e religiosos que culminaram na queda de Roma e destruição do poder temporal da Igreja. Nossa Senhora foi colocada à frente da obra educacional de Dom Bosco para defendê-la em todas as dificuldades.
No ano de 1862, as aparições de Maria Auxiliadora na cidade de Spoleto marcam um despertar mariano na piedade popular italiana. Nesse mesmo ano, São João Bosco iniciou a construção, em Turim, de um santuário, que foi dedicado a Nossa Senhora, Auxílio dos Cristãos.
A partir dessa data, Dom Bosco, que desde pequeno aprendeu com sua mãe Margarida, a confiar inteiramente em Nossa Senhora, ao falar da Mãe de Deus, lhe unirá sempre o título Auxiliadora dos Cristãos. Para perpetuar o seu amor e a sua gratidão para com Nossa Senhora e para que ficasse conhecido por todos e para sempre que foi “Ela (Maria) quem tudo fez”, quis Dom Bosco que as Filhas de Maria Auxiliadora, congregação por ele fundada juntamente com Santa Maria Domingas Mazzarello, fossem um monumento vivo dessa sua gratidão.
Dom Bosco ensinou aos membros da família Salesiana a amarem Nossa Senhora, invocando-a com o título de AUXILIADORA. Pode-se afirmar que a invocação de Maria como título de Auxiliadora teve um impulso enorme com Dom Bosco. Ficou tão conhecido o amor do Santo pela Virgem Auxiliadora a ponto de Ela ser conhecida também como a “Virgem de Dom Bosco”.
Escreveu Dom Bosco: “A festa de Maria Auxiliadora deve ser o prelúdio da festa eterna que deveremos celebrar todos juntos um dia no Paraíso”.
Oração a Nossa Senhora Auxiliadora, Protetora do Lar
Santíssima Virgem Maria a quem Deus constituiu Auxiliadora dos Cristãos,
nós vos escolhemos como Senhora e Protetora desta casa.
Dignai-vos mostrar aqui Vosso auxílio poderoso.
Preservai esta casa de todo perigo: do incêndio, da inundação, do raio, das tempestades,
dos ladrões, dos malfeitores, da guerra e de todas as outras calamidades que conheceis.
Abençoai, protegei, defendei, guardai como coisa vossa as pessoas que vivem nesta casa.
Sobretudo concedei-lhes a graça mais importante,
a de viverem sempre na amizade de Deus, evitando o pecado.
Dai-lhes a fé que tivestes na Palavra de Deus, e o amor que nutristes para com Vosso Filho Jesus
e para com todos aqueles pelos quais Ele morreu na cruz.
Maria, Auxílio dos Cristãos, rogai por todos que moram nesta casa que Vos foi consagrada.
Amém. (fonte - Canção Nova)

21/05 - Virgem Maria “Mãe da Igreja”

Por que celebrar a Virgem Maria como “Mãe da Igreja”?

Um recente decreto do Papa Francisco instituiu, na segunda-feira depois de Pentecostes, a memória de Maria, “Mãe da Igreja”. Com um pouco de história e de teologia, entenda o porquê de mais este título mariano.



Para ajudar os sacerdotes e responsáveis da liturgia, recordamos que um recente decreto do Papa Francisco instituiu, na segunda-feira depois de Pentecostes, a Memória da Bem-aventurada Virgem, Mãe da Igreja.
Trata-se do decreto Ecclesia Mater, publicado no dia 3 de março de 2018.
A Missa aprovada para esta celebração encontra-se no Missal Romano à página 952 (Missas Votivas de Nossa Senhora, B - Nossa Senhora, Mãe da Igreja). A mesma Missa encontra-se também na coletânea de Missas de Nossa Senhora à página 140. Como de costume, usam-se paramentos brancos. Os outros textos que, a seu tempo, serão traduzidos pelas Conferências Episcopais.
O núcleo desta celebração, a ser comemorada todos os anos na segunda-feira logo após a solenidade de Pentecostes, é o título mariano de “Mãe da Igreja” (Mater Ecclesiae), que se popularizou e, por assim dizer, oficializou entre os fiéis a partir do Concílio Vaticano II, quando em 1964, durante a promulgação da Constituição dogmática Lumen Gentium, o Pontífice então reinante, Paulo VI, proclamou Maria Santíssima como Mãe amorosíssima de todo o Povo de Deus.
Um pouco de história
À época, é bem verdade, nem todos os teólogos presentes no Concílio eram plenamente favoráveis a essa proclamação.

O texto do capítulo VIII da Constituição Lumen Gentium ofereceu uma síntese de duas escolas marianas existentes à época: a escola eclesiológica e a escola cristológica.
As duas tendências teológicas, reunidas em um Congresso Mariano Internacional, em Lourdes, ainda no ano de 1958, eram perfeitamente católicas, mas entraram em um embate: enquanto a escola eclesiológica concebia Maria simplesmente como a maior dentre os santos e, na expressão que o Concílio utilizou depois, “membro eminente e inteiramente singular da Igreja”, a outra olhava para o papel especial que ela exerceu na história da salvação.
A tendência cristológica condensava suas formulações no antiquíssimo título de “Maria, Mãe de Deus”. Para estes teólogos, Jesus não estabeleceu Nossa Senhora como mera intercessora, mas, tendo-a escolhido para vir ao mundo uma vez,serve-se sempre dela para reinar nas almas.
Tendo escolhido Nossa Senhora para vir ao mundo uma vez, Jesus serve-se sempre dela para reinar nas almas.
Durante o Concílio Vaticano II, dois prelados ficaram encarregados de elaborar as linhas a ser escritas sobre a Santíssima Virgem: eram os cardeais Franz König, de Viena, representante da escola eclesiológica, e Rufino Santos, das Filipinas, adepto da escola cristológica.
Na votação para definir se haveria um documento específico para Nossa Senhora, os padres conciliares, encabeçados pelos dois membros do colégio cardinalício, encontraram-se visivelmente divididos. Entre os mais de dois mil padres votantes, decidiu-se incluir o texto sobre Maria no documento sobre a Igreja, por apenas 17 votos. Tratava-se, evidentemente, de uma “vitória” da escola eclesiológica.

No entanto, o resultado final da Constituição Dogmática Lumen Gentium representou um verdadeiro equilíbrio entre as duas escolas marianas. Poder-se-ia dizer que o que este documento conciliar fez foi fixar um “mínimo denominador comum” da mariologia para os católicos. Assim, ao mesmo tempo em que ele considera Maria a “realização exemplar (typus) da Igreja”, reconhece que, “de modo inteiramente singular, pela obediência, fé, esperança e ardente caridade, ela cooperou na obra do Salvador para a restauração da vida sobrenatural das almas”, chegando a chamar-lhe nossa “mãe na ordem da graça” (Catecismo da Igreja Católica, § 967-968).

Se as palavras do Concílio, porém, pareceram de algum modo tímidas — a Constituição Lumen Gentium diz que Maria é “Mãe dos membros (de Cristo)”, sem usar propriamente a palavra “Igreja” —, no dia 21 de novembro de 1964, o Papa Paulo VI pronunciou um discurso no qual, surpreendentemente, proclamou Maria “Mãe da Igreja”.
Ainda que pertencente ao Magistério ordinário, não se tratou de um discurso rotineiro do Santo Padre, mas de um momento “solene”, nas palavras do próprio beato:
Para glória da Virgem e para nosso conforto, proclamamos Maria Santíssima “Mãe da Igreja”, isto é, de todo o Povo de Deus, tanto dos fiéis como dos pastores, que lhe chamam Mãe amorosíssima; e queremos que com este título suavíssimo seja a Virgem doravante honrada e invocada por todo o povo cristão. […] Quanto a nós, da mesma sorte que a convite do Papa João XXIII, a 11 de outubro de 1961, entramos na aula conciliar juntamente “cum Maria, Matre Jesu”, assim também, ao terminar a terceira sessão, deste mesmo templo saímos no nome santíssimo e suavíssimo de Maria, Mãe da Igreja.
O recente decreto do Papa Francisco, portanto, só vem para consolidar ainda mais o desejo da Sé de Pedro de que “com este título suavíssimo”, de Mãe da Igreja, “seja a Virgem doravante honrada e invocada por todo o povo cristão”.


Um pouco de Teologia

O título que hoje celebramos nos traz constantemente à memória a função maternal que Nossa Senhora exerce sobre todo o Corpo místico de Cristo, não só na qualidade de seu membro mais digno e excelente, mas como verdadeira Mãe da Cabeça e de todos os fiéis que a Ele estão unidos. Com efeito, seria uma monstruosidade, dizia São Luís Maria Grignion de Montfort, que aquela que deu à luz à Cabeça não fosse Mãe também dos outros membros (cf. Tratado da Verdadeira Devoção à SS. Virgem, n. 32).
Dizer, pois, que Maria é Mãe da Igreja não é senão afirmar o seu papel singular na ordem da Encarnaçãogerando em seu seio o Filho de Deus feito carne, e na economia da Redenção, oferecendo ao Pai o fruto bendito que o Espírito Santo nela formara.Os teólogos continuam livres para debater mariologia e adotar, em suas considerações, a escola de sua preferência. O que não se pode fazer é relegar Nossa Senhora — cuja memória todas as gerações recordariam, proclamando-a bem-aventurada (cf. Lc 1, 48) — a um papel de simples coadjuvante na história da salvação. Afirmá-lo seria assumir uma postura protestante. E esta, definitivamente, não tem lugar na doutrina católica.
Que Maria Santíssima continue a interceder do céu por nós, seus filhos indignos e necessitados, e a socorrer a Igreja, da qual é Mãe e Rainha, com sua poderosíssima proteção.


Maria, Mãe da Igreja,
rogai por nós!

São Jose - Patrono na Igreja Católica



Segundo a tradição católica, celebrava-se a festa de São Jose já no século IV, no templo que Santa Helena, mãe do imperador Constantino, mandou construir no lugar do Presépio de Belém, na capela dedicada a São José que existe ainda hoje naquele lugar, dentro da Basílica da Natividade em Belém.
Há também tradições do século V de festa comemorando a fuga da Sagrada Família para o Egito. O nome de São Jose aparece pela primeira vez mencionada em 19 de março nos martirológios de Reims. Pela primeira vez esta festa foi celebrada pelos beneditinos de Abadia de Winchester no ano 1030. O Papa Bento XIV afirma que em 1124 em Bolonha, na Itália, se comemorava solenemente a festa de São José. No século XV, Gerson, o grande teólogo chanceler da universidade de Sorbone, pediu no Concílio de Constança (1417) uma festa em honra de São José e Maria. Em 1621 o Papa Gregório XV incluiu a festa entre as de preceito. Em 1651 a festa foi fixada em 19 de março. (GPSJ, p. 106)
São José recebe um culto especial da Igreja (prot-dulia); duas festas lhe são celebradas: 19 de março – Esposo da Virgem Maria; e 1º de maio – São José Operário. A festa de 19 de março normalmente cai no meio da Quaresma, então, a Igreja, abre neste dia uma exceção litúrgica e celebra com paramentos brancos a festa do glorioso pai de Jesus Cristo. É um dia da Quaresma que a Igreja retira o roxo.
A Igreja, antes de canonizar um Santo, faz um longo e cuidadoso exame de sua vida, e exige provas evidentes de sua santidade. Não faltam, porém, Santos constituindo exceção a essa regra, entre os quais São José.
“José era um homem justo”. Estas palavras encerram o exame, as provas e todo o processo de canonização. De fato, como os escritos dos Evangelistas são palavras de Deus, segue-se que José foi proclamado justo, isto é, santo, pelo próprio Deus.
A Igreja, para assegurar os fiéis a respeito de sua santidade, não fez mais que repetir-lhes as palavras inspiradas por Deus a São Mateus. A Igreja o fez desde os primeiros anos de sua existência; ao ler e explicar o Evangelho, porém, durante oitocentos anos aproximadamente, limitou-se ao que escrevera a seu respeito e não propunha publicamente a admiração e veneração dos cristãos, nem com festas, nem com funções solenes, nem com livros, como atualmente.
Naqueles tempos, a Igreja visava, antes de tudo, estabelecer profundamente na alma dos fiéis a fé em Cristo e propaga-la entre os hebreus e gentios. Por isso, devia insistir sobretudo nas verdades fundamentais da fé, esperando tempos mais adequados e tranquilos para as partes integrantes e acessórias.
Leia também: Novena a São José
Além disso, a Igreja devia manifestar Jesus Cristo verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Estas verdades eram negadas por alguns hereges, ensinando que Jesus Cristo era um simples homem, nascido de Mara como todos os outros homens. Em tais circunstâncias, se a Igreja propusesse São José como Esposo de Maria e Pai adotivo de Jesus Cristo, os pagãos não teriam percebido tudo quanto ensina a fé a esse respeito; os próprios cristãos recém-convertidos não teriam compreendido bem como o Santo não é pai natural de Jesus, mas somente pai adotivo.
Antes de promover amplamente o culto a São José, a Igreja precisou lutar durante cerca de oitocentos anos para vencer as terríveis heresias que ameaçavam o conteúdo da fé deixada por Cristo; o que São Paulo chamava de a “sã doutrina da fé”. Umas heresias negavam o dogma da Santíssima Trindade (adocionismo, monarquianismo, patripassionismo), outras negavam a divindade de Jesus (arianismo), a divindade do Espírito Santo (macedonismo); negavam que Jesus fosse homem verdadeiro (monofisismo), que tivesse encarnado de verdade (docetismo), que tinha uma vontade humana (monoteletismo), etc. Enquanto esse mar agitado por falsos profetas e hereges não foi acalmado, a Igreja não pôde falar de devoção de São José e de outras importantes.
Mas se não existia naqueles tempos o culto público a São José, reinava, porém, no coração dos cristãos um culto privado. O Evangelho falava então do Santo Patriarca como atualmente. Muitos Padres e Doutores, entre os quais São João Crisóstomo, Santo Epifânio, São João Damasceno, Santo Ambrósio, São Jerônimo e Santo Agostinho, exaltaram as suas virtudes, e em especial a justiça, a virgindade e a paternidade espiritual em relação a Jesus. E os cristãos reverentes à doutrina do Evangelho e dóceis às exortações dos Padres, invocavam e honravam São José em suas casas.
Encontrou-se no Oriente uma preciosa gema, atribuída ao primeiro século, com a inscrição: “São José, assisti-me nos trabalhos e alcançai-me a graça”. Também nas Catacumbas de Roma, em algumas Igrejas antigas e casas particulares, foram descobertas imagens atribuídas aos primeiros séculos honravam privadamente a São José; o culto privado precedeu ao público.
Apenas consolidada a fé com o testemunho do sangue dos mártires, com os escritos dos Padres e Doutores, com a prova dos milagres e o magistério infalível da Igreja. Não tardaram os Papas a promover, com grande solicitude, o culto público a São José, instituindo festas em sua honra, aprovando práticas devotas para invocar lhe a proteção e enriquecendo-as com recorrerem com frequência a esse grande Santo.
A primeira festa de São José era celebrada, a princípio, somente na Igreja Grega, e estava fixada em 20 de julho. O Papa Xisto IV, em (1471-1484), incluiu-a no Breviário e no Missal, 19 de março. Julga-se ter sido este o dia da morte de São José.
Depois outros Papas ocuparam-se desta festa: Inocêncio VIII (1484-1492) elevou-lhe o Ofício a rito duplo; Gregório XV (1621-1623) estendeu-a a toda a cristandade e declarou o dia em que cai (19 de março) festa de preceito; Clemente X, em 1670, elevou- a rito duplo de segunda classe e compôs ele próprio o Hino “Te Joseph celebrent”, que se canta nas Vésperas.
Em 1714, Clemente XI recompôs todo o Ofício dessa festa: Ofício e Missa próprios de São José; e, finalmente, Pio IX, em 1870, elevou o Ofício a rito duplo de primeira classe.
Mas não parou aí o cuidado da Igreja em festejar dignamente o Pai de Jesus e Esposo de Maria. Paulo III (1534-2549) acrescentou à Festa de São José, a de seus “Esponsais de Maria”, festa que era celebrada a 23 de janeiro e depois estendida a toda a Igreja por Bento XIII em 1725.
A essas duas festas, acrescentou-se uma terceira chamada do “Patrocínio de São José”; festa que, introduzida na Igreja em fins do século XVIII, foi elevada a rito duplo de segunda classe, em 1741, por Bento XIV (1740-1758), e estendida a toda a Igreja em 1847 por Pio IX. Enfim, em 1956, o Papa Pio XII (1939-1958) instituiu a festa de São José Operário, a ser celebrada em rito duplo de primeira classe no dia 1º de maio, Dia Universal do Trabalho.
No culto público dos Santos, além das Missas, existem as práticas de devoção que a Igreja institui ou aprova para invocá-los em nossas necessidades. Ora, a respeito de São José, a Igreja fez o que já fizera para com a Virgem Santíssima. A Maria foi dedicado o dia de sábado e o mês de maio, por isso chamados dia e mês de Maria. Também a São José se dedicaram a quarta-feira e o mês de março, que se chamam dia e mês de São José. Desde o século XVII os fiéis costumam dedicar a São José as quartas-feiras. Essa prática nasceu num convento beneditino de Châlons e espalhou-se rapidamente pelo mundo todo católico.
As mesmas indulgências, concedidas pela Igreja a quem fazia com as devidas disposições o mês de Maria, eram concedidas a quem fazia o mês de São José. Em 1967 o Papa Paulo VI atualizou as indulgencias e alterou algumas formas de obtê-las na “Constituição Apostólica sobre as Indulgências”. (Veja o livro “O que são as Indulgências”; Ed. Cléofas).
Da mesma forma que há uma devoção especial: “Às sete dores e aos sete gozos de Maria”, há também uma devoção especial “Às sete dores e aos sete gozos de São José”.
A Igreja não quer que seja separado o doce nome de José dos de Jesus e Maria, quer portanto que se diga nas invocações: Jesus, José e Maria.
Para São José, da mesma forma que para Maria, existem rosários, coroinhas ladainhas, orações, jaculatórias, hinos, a fim de honrá-Lo e invocá-Lo.
A Igreja honra Maria com um culto especial (hiper dulia), de ordem superior ao culto dado aos outros Santos; e a São José, embora não tenha decretado isso, tributam todos os fiéis o culto de “proto-dulia”, ou seja, honram-no como o maior, o primeiro entre os Santos, depois de Maria.
A Igreja teve, portanto, extremo cuidado para que São José fosse honrado como convém. A Divina Providência lhes unira os nomes e destinos e a Igreja, seguindo o exemplo da Providência, uniu-os nos lábios e no coração de seus fiéis, unindo-os em muitas práticas de piedade.
Há um axioma que diz: “Glória sanctorum imitativo eorum” (A glória dos santos está na imitação de suas virtudes).
Na missa do Patrocínio de São José se reza: “De qualquer tribulação que clamem a mim ouvir-lhes-ei, dar-lhes-ei sempre a minha proteção”.
São José é o chefe da Sagrada Família e intercessor de todas as famílias cristãs; é o Patrono dos operários e trabalhadores, é o Patrono Universal da Igreja e protetor do Corpo Místico de Cristo e o Padroeiro da boa morte e das almas atribuladas.
Quando os egípcios carentes de alimentos imploravam ao Faraó que lhes desse comida, este dizia-lhes: “Ide a José”. Hoje, quando os povos são invadidos de novo por um neopaganismo que nega a Deus e seu Cristo, abandona a Igreja e a ataca; quando o sensualismo toma conta das mentes e dos meios de comunicação; e as misérias humanas afloram em toda parte, a Igreja, mais ainda, continua a dizer: “Ide a São José!”.
Assista também: São José era viúvo?
Na festa de São José Operário (1º de maio) a Igreja canta o Hino (Liturgia das Horas):
Nossas vozes te celebram,
Operário São José,
Que a oficina consagraste,
Trabalhando em Nazaré.
Tão humilde tu vivias,
Tendo em ti sangue de rei!
Em silêncio um Deus nutrias,
Ao cumprires sua lei.
O seu lar era um modelo
De trabalho e de oração,
Com o suor de tua face,
Conquistavas o teu pão.
Elimina os egoísmos,
Dá aos pobres de comer;
Possa a Igreja, Cristo místico,
Sob a tua mão crescer.
No Deus trino, autor do mundo,
Proclamamos nossa fé,
Imitando a vida e a morte
Do operário São José.
Retirado do livro: “O Glorioso São José”. Prof. Felipe Aquino. Ed. Cléofas.

Jesus Cristo, o único Salvador!



O que diferencia o Cristianismo das demais religiões é a salvação eterna de cada pessoa, conquistada pela Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Isto é o “essencial”; aquilo que os Apóstolos pregavam com todo ardor: Cristo morto e ressuscitado, a nossa salvação!
São Pedro, em Jerusalém, deixa bem claro aos judeus:
“Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devemos ser salvos” (At 4,12).
Essa palavra do príncipe dos Apóstolos precisa ser repetida hoje em todos os lugares, para que ninguém seja enganado:
“Em nenhum outro há salvação”. Jesus é o único Salvador, pois “nenhum outro nome foi dado aos homens pelo qual devemos ser salvos”.
São Pedro explica-nos que essa salvação eterna foi conquistada “não por bens perecíveis, como a prata e o ouro… mas pelo precioso sangue de Cristo, o Cordeiro imolado” (1Pe 1,18).
“Carregou os nossos pecados em Seu corpo sobre o madeiro, para que, mortos aos nossos pecados, vivamos para a justiça. Por fim, por suas chagas fomos curados” (1 Pe 2,24).
A salvação que Cristo nos conquistou, custou o preço da sua vida divina e humana. Era necessário um sacrifício de valor infinito para reparar a ofensa infinita que o pecado provoca contra a Majestade (infinita) de Deus e a Sua justiça. Foi preciso a oferta, a oblação, de uma vida divina (mas também humana) para satisfazer a justiça divina.
Cristo Jesus, nosso Senhor e Salvador, não teve dúvidas em oferecer ao Pai o sacrifício teândrico (humano-divino) de sua Pessoa, para resgatar todos aqueles que pela sua Encarnação fez seus irmãos. É a maior prova de amor que já existiu. Esta verdade levou São Paulo a exclamar, quando escreveu aos romanos:
“Eis uma prova maravilhosa do amor de Deus para conosco: quando ainda éramos pecadores Cristo morreu por nós” (Rom 5,8).
É pela fé no sangue do Senhor que somos justificados perante Deus Pai, para vivermos uma vida nova, aqui e na eternidade. A nossa conta com a justiça foi paga por Jesus.
“Se confessares bem alto com tua boca que Jesus é o Senhor, e se creres em teu coração que Deus o ressuscitou entre os mortos, serás salvo. Porque é crendo com o coração que se obtém a justiça, e é professando com palavras que se chega à salvação” (Rom 10,9-10).
O Senhor quis que a salvação chegasse até nós pela sua Santa Igreja Católica, o seu Corpo Místico, “Sacramento universal da salvação da humanidade” (LG, 5). Ao se despedir dos discípulos, antes da sua Ascensão ao céu, Jesus colocou as condições para a salvação: “Quem crer e for batizado será salvo, quem não crer será condenado” (Mc 16,16).
Apesar de toda essa prova extraordinária do amor de Deus por nós, muitos batizados renegam essa fé e vão buscar a salvação onde ela não existe. Abandonando o verdadeiro e único Salvador, e a verdadeira e única Igreja, vão buscar refúgio espiritual em tudo que é abominável a Deus, como nos ensina a Bíblia (Deut 18,10-13). Quem busca a salvação fora de Cristo e da Sua Igreja, trai a sua fé, abandona Jesus Cristo, despreza a sua santa Cruz, as suas santas chagas, os seus méritos e o seu imenso amor por nós. É verdade que muitos o fazem por ignorância… Mas já é hora de acordar desse sono de morte!
A palavra de Deus nos adverte severamente de que tudo isto causa uma contaminação espiritual perigosa. “Não vos voltareis para os necromantes (consulta aos mortos) nem consultareis os adivinhos; pois eles vos contaminariam” (Lev 19,31).
Essa contaminação consiste numa certa influência que o Tentador exerce sobre a pessoa que vai buscar conhecimento, poder, etc, “fora” de Deus e contra as suas Leis e Sua vontade.
“Se alguém se dirigir aos necromantes ou aos adivinhos para fornicar com eles, voltarei o meu rosto contra esse homem…” (Lev 20,6).
São palavras severas do Senhor sobre esta questão.
Só há uma salvação e um único salvador: Jesus Cristo! Só há uma Igreja, a qual Jesus incumbiu de levar a salvação, através dos sete Sacramentos, a Igreja Católica. “Fora da Igreja não há salvação”, nos ensina o Catecismo da Igreja; isto é, “toda salvação vem de Cristo-Cabeça através da Igreja que é o seu Corpo” (n. 846). Aqueles que, conscientemente rejeitarem a Igreja, rejeitarão também a salvação. São Paulo alertou os coríntios:
“As coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas aos demônios e não a Deus. Não quero que tenhais comunhão com os demônios. Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios” (1 Cor 10,20-22).
Todo culto prestado a qualquer Entidade, que não seja Deus, quem o recebe é o demônio e, aquele que presta esse culto faz comunhão com ele. Aí está o perigo das práticas esotéricas e supersticiosas.
São Paulo chama a Igreja de “Casa de Deus” e diz que ela é “a coluna e o sustentáculo da verdade” (1Tm3,15).
Falando a S. Timóteo, ele diz que: “Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm2,4).
É importante notar que o Apóstolo relaciona diretamente a salvação com o “conhecimento da verdade”. Essa verdade, Jesus confiou à sua Igreja, para que levasse a todos os homens de todos os tempos e de todos os lugares.
“Quem vos ouve, a Mim ouve, quem vos rejeita, a Mim rejeita; e quem Me rejeita, rejeita aquele que Me enviou” (Lc10,16).“Não temas pequeno rebanho, foi do agrado do Pai dar-vos o Reino” (Lc 12,32). Só a eles o Senhor confiou o encargo de ensinar, sem erro, com a assistência do Espírito Santo: “Ide pelo mundo inteiro, pregai o Evangelho a todas as nações, ensinando-as a observar tudo o que eu prescrevi” (Mt28,18). Não arrisque a tua salvação eterna. Salva a tua alma!
Prof. Felipe Aquino

Ano A - Mateus 9,9-13

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