domingo, 15 de setembro de 2013

As Dores de Maria





O martírio da Virgem Maria é mencionado tanto na profecia de Simeão quanto no relato da paixão do Senhor. Este foi posto, diz o santo ancião sobre o menino, como um sinal de contradição, e a Maria: e uma espada transpassará tua alma (cf. Lc 2,34-35).
Verdadeiramente, ó santa Mãe, uma espada transpassou tua alma. Aliás, somente transpassando-a, penetraria na carne do Filho. De fato, visto que o teu Jesus – de todos certamente, mas especialmente teu – a lança cruel, abrindo-lhe o lado sem poupar um morto, não atingiu a alma dele, mas ela transpassou a tua lama. A alma dele já ali não estava, a tua, porém, não podia ser arrancada dali. Por isso a violência da dor penetrou em tua alma e nós te proclamamos, com justiça, mais do que mártir, porque a compaixão ultrapassou a dor da paixão corporal.
E pior que a espada, transpassando a lama, não foi aquela palavra que atingiu até a divisão entre alma e o espírito: Mulher, eis aí teu filho? (Jo 19,26). Oh! Que troca incrível! João, Mãe, te é entregue em vez de Jesus, o servo em lugar do Senhor, o discípulo pelo Mestre, o filho de Zebedeu pelo Filho de Deus, o puro homem, em vez do Deus verdadeiro. Como ouvir isso deixaria de transpassar tua alma tão afetuosa, se até a sua lembrança nos corta os corações, tão de pedra, tão de ferro?
Não vos admireis, irmãos, que se diga ter Maria sido mártir na alma. Poderia espantar-se quem não se recordasse do que Paulo afirmou que entre os maiores crimes dos gentios estava o de serem sem afeição. Muito longe do coração de Maria tudo isto; esteja também longe de seus servos.
Talvez haja quem pergunte: “Mas não sabia ela de antemão que iria ele morrer?” sem dúvida alguma. “E não esperava que logo ressuscitaria?” Com toda a confiança. “E mesmo assim sofreu com o crucificado?” Com toda a veemência. Aliás, tu quem és ou donde tua sabedoria, para te admirares mais de Maria que compadecia, do que do Filho de Maria a padecer? Ele pôde morrer no corpo; não podia ela morrer juntamente no coração? É obra da caridade: ninguém a teve maior! Obra de caridade também isto: depois dela nunca houve igual.
Dos sermões de São Bernardo, abade. Liturgia das Horas
Somos convidados, hoje, a meditar os episódios mais importantes que os Evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na paixão, morte e ressurreição de Jesus: a profecia do velho Simeão (Lucas 2,33ss.); a fuga para o Egito (Mateus 2,13ss.); a perda de Jesus aos doze anos, em Jerusalém (Lucas 2,41ss.); o caminho de Jesus para o Calvário (João 19,12ss.); a crucificação (João 19,17ss.); a deposição da cruz e o sepultamento (Lucas 23,50ss.). Clique emSanto do Dia e saiba mais sobre essa devoção.

Diante da Virgem Maria aos pés da Cruz, tanta dor e tanto sofrimento, mas tanta fortaleza e fé, que neste momento Jesus Crucificado não poderia dar maior presente aos seus discípulos e a toda humanidade representada ali por João o discípulo amado. Maria conhece as dores do nosso coração, por isso, depositemos em seu coração transpassado os nossos pedidos e suplicas confiantes que tudo que pedirmos a Mãe o Filho atende:

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS DORES


Ó Mãe das Dores, Rainha dos Mártires, que tanto chorastes vosso filho, morto para me salvar, alcançai-me uma verdadeira contrição dos meus pecados e uma sincera mudança de vida.
Mãe pela dor que experimentastes quando vosso divino filho, no meio de tantos sofrimentos, inclinando a cabeça expirou à vossa vista sobre a cruz, eu vos suplico que me alcanceis uma boa morte.
Por piedade, ó advogada dos pecadores, não deixeis de amparar a minha alma na aflição e no combate da temível passagem desta vida a eternidade.
E, como é possível que, neste momento, a palavra e a voz me faltem para pronunciar o vosso nome e o nome de Jesus, rogo-vos, desde já, a vós e a vosso divino filho, que me socorras nessa hora estrema e assim direi: Jesus e Maria entrego-vos a minha alma. Amém!


Nossa Senhora das Dores rogai por nós!

Nossa Senhora das Dores - 15 de Setembro



Estava sua mãe junto à Cruz (cf. Jo 19, 25).
Diante da Virgem Maria aos pés da Cruz, tanta dor e tanto sofrimento, mas tanta fortaleza e fé, que neste momento Jesus Crucificado não poderia dar maior presente aos seus discípulos e a toda humanidade, representada ali por João o discípulo amado, senão a Sua santíssima Mãe. Maria conhece as dores do nosso coração, por isso, depositemos em seu coração transpassado os nossos pedidos e suplicas confiantes que tudo que pedirmos a Mãe o Filho atende. Os santos e a Tradição da Igreja nos ensinaram a amar e venerar Maria seja na alegria ou nas suas dores.
Somos convidados, hoje, a meditar os episódios mais importantes que os Evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na paixão, morte e ressurreição de Jesus: a profecia do velho Simeão (Lucas 2,33ss.); a fuga para o Egito (Mateus 2,13ss.); a perda de Jesus aos doze anos, em Jerusalém (Lucas 2,41ss.); o caminho de Jesus para o Calvário (João 19,12ss.); a crucificação (João 19,17ss.); a deposição da cruz e o sepultamento (Lucas 23,50ss.).
Vejamos o que nos diz São Bernardo, um santo profundamente Mariano.
O martírio da Virgem é mencionado tanto na profecia de Simeão quanto no relato da paixão do Senhor. Este foi posto, diz o santo ancião sobre o menino, como um sinal de contradição, e a Maria: e uma espada transpassará tua alma (cf. Lc 2,34-35).
Verdadeiramente, ó santa Mãe, uma espada transpassou tua alma. Aliás, somente transpassando-a, penetraria na carne do Filho. De fato, visto que o teu Jesus – de todos certamente, mas especialmente teu – a lança cruel, abrindo-lhe o lado sem poupar um morto, não atingiu a alma dele, mas ela transpassou a tua lama. A alma dele já ali não estava, a tua, porém, não podia ser arrancada dali. Por isso a violência da dor penetrou em tua alma e nós te proclamamos, com justiça, mais do que mártir, porque a compaixão ultrapassou a dor da paixão corporal.
E pior que a espada, transpassando a lama, não foi aquela palavra que atingiu até a divisão entre alma e o espírito: Mulher, eis aí teu filho? (Jo 19,26). Oh! Que troca incrível! João, Mãe, te é entregue em vez de Jesus, o servo em lugar do Senhor, o discípulo pelo Mestre, o filho de Zebedeu pelo Filho de Deus, o puro homem, em vez do Deus verdadeiro. Como ouvir isso deixaria de transpassar tua alma tão afetuosa, se até a sua lembrança nos corta os corações, tão de pedra, tão de ferro.
Não vos admireis, irmãos, que se diga ter Maria sido mártir na alma. Poderia espantar-se quem não se recordasse do que Paulo afirmou que entre os maiores crimes dos gentios estava o de serem sem afeição. Muito longe do coração de Maria tudo isto; esteja também longe de seus servos.
Talvez haja quem pergunte: “Mas não sabia ela de antemão que iria ele morrer?” sem dúvida alguma. “E não esperava que logo ressuscitaria?” Com toda a confiança. “E mesmo assim sofreu com o crucificado?” Com toda a veemência. Aliás, tu quem és ou donde tua sabedoria, para te admirares mais de Maria que compadecia, do que do Filho de Maria a padecer? Ele pôde morrer no corpo; não podia ela morrer juntamente no coração? É obra da caridade: ninguém a teve maior! Obra de caridade também isto: depois dela nunca houve igual.
Dos sermões de São Bernardo, abade.
Eliana Ribeiro, conta Diante de um sofrimento, como sorrir?

O martírio que Cristo sofreu no corpo, Maria sofreu na alma. Ela conhece as nossas dores. Tendo diante de nós tão grande testemunho de fidelidade e grandeza de alma, eu pergunto para você: como anda a sua piedade Mariana, sua devoção a Virgem Maria mãe de Jesus e nossa?





sábado, 18 de maio de 2013

Maria e o dom do Espírito



1. Percorrendo o itinerário da vida da Virgem Maria, o concilio Vaticano II recorda sua presença na comunidade que espera Pentecostes: "Deus não quis manifestar solenemente o mistério da salvação humana antes de enviar o Espírito prometido por Cristo. Por isso vemos os Apóstolos, antes do dia de Pentecostes, "Todos eles perseveravam unanimemente na oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os irmãos dele." (Atos 1, 14). Maria  pedia com suas orações o dom do Espírito, que na Anunciação a tinha coberto com sua sombra" (Lumen gentium, 59).

A primeira comunidade constitui o prelúdio do nascimento da Igreja; a presença da Virgem contribui para delinear seu rosto definitivo, fruto do dom de Pentecostes.
2. Na atmosfera de espera que reinava no cenáculo após a Ascensão, qual era a posição de Maria  com respeito à vinda do Espírito Santo?

O Concilio sublinha expressamente sua presença, em oração, com vistas à efusão do Paráclito: Maria implora "com suas orações o dom do Espírito". Esta afirmação resulta muito significativa, pois na Anunciação o Espírito Santo já tinha vindo sobre ela, a cobrindo com sua sombra e dando origem à encarnação do Verbo.

Ao ter feito já uma experiência totalmente singular sobre a eficácia desse dom, a Virgem santíssima estava em condições de poder apreciar mais que qualquer outra pessoa. Efetivamente, à intervenção misteriosa do Espírito devia ela sua maternidade, que a converteu em porta de ingresso do Salvador no mundo.

A diferença dos que se achavam presentes no cenáculo em trepidante espera, ela, plenamente consciente da importância da promessa de seu Filho aos discípulos (cf. João 14, 16), ajudava a comunidade a preparar-se adequadamente para a vinda do Paráclito.

Por isso, sua singular experiência, ao mesmo tempo em que a impulsionava a desejar ardentemente a vinda do Espírito, a comprometia também em preparar a mente e o coração dos que estavam a seu lado.

3. Durante essa oração no cenáculo, em atitude de profunda comunhão com os Apóstolos, com algumas mulheres e com os irmãos de Jesus, a Mãe do Senhor invoca o dom do Espírito para si mesmo e para a comunidade.

Era oportuno que a primeira efusão do Espírito sobre ela, que teve lugar tendo olhares para sua maternidade divina, fora renovada e reforçada. Efetivamente, ao pé da cruz, Maria foi revestida com uma nova maternidade, com respeito aos discípulos de Jesus. Precisamente esta missão exigia um renovado dom do Espírito. Portanto, a Virgem desejava-o com vistas à fecundidade de sua maternidade espiritual.

Enquanto no momento da Encarnação o Espírito Santo tinha descido sobre ela, como pessoa chamada a participar dignamente no grande mistério, agora tudo se realiza em função da Igreja, para a qual Maria é chamada a ser exemplo, modelo e mãe.

Na Igreja e para a Igreja, ela, recordando a promessa de Jesus, espera Pentecostes e implora para todos abundantes dons, segundo a personalidade e a missão da cada um.

4. Na comunidade cristã a oração de Maria reveste um significado peculiar: favorece a vinda do Espírito, solicitando sua ação no coração dos discípulos e no mundo. Da mesma maneira que, na Encarnação, o Espírito tinha formado em seu seio virginal o corpo físico de Cristo, assim agora, no cenáculo, o mesmo Espírito vem para animar seu Corpo místico.

Por tanto, Pentecostes é fruto também da incessante oração da Virgem, que o Paráclito acolhe com favor singular, porque é expressão do amor materno dela para os discípulos do Senhor.

Contemplando a poderosa intercessão de Maria que espera o Espírito Santo, os cristãos de todos os tempos, em seu longo e árduo caminho para a salvação, recorrem com freqüência à sua intercessão para receber com maior abundância os dons do Paráclito.

5. Respondendo às preces da Virgem e da comunidade reunida no cenáculo no dia de Pentecostes, o Espírito Santo enche Maria e aos presentes com a plenitude de seus dons, fazendo neles uma profunda transformação com vistas à difusão da boa nova. À Mãe de Cristo e aos discípulos lhes concedem uma nova força e um novo dinamismo apostólico para o crescimento da Igreja. Em particular, a efusão do Espírito leva Maria a exercer sua maternidade espiritual de modo singular, mediante sua presença, sua caridade e seu depoimento de fé.

Na Igreja que nasce, ela entrega aos discípulos, como tesouro inestimável, suas lembranças sobre a Encarnação, sobre a infância, sobre a vida oculta e sobre a missão de seu Filho divino, contribuindo ao dar a conhecer e a fortalecer a fé dos crentes.

Não temos nenhuma informação sobre a atividade de Maria na Igreja primitiva, mas cabe supor que, inclusive após Pentecostes, ela seguiu levando uma vida oculta e discreta, vigilante e eficaz. Iluminada e guiada pelo Espírito, exerceu uma profunda influência na comunidade dos discípulos do Senhor.

A Importância da Virgem Maria em Pentecostes



“Tendo entrado no cenáculo, subiram ao quarto de cima, onde costumavam permanecer. Eram eles: Pedro e João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelador, e Judas, irmão de Tiago.       
Todos eles perseveravam unanimemente na oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os irmãos (primos) dele.”(At.1,13-14)
"Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo, que se repartiram e repousaram sobre cada um deles. Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem." (At.2, 1-4).
A palavra Pentecostes vem da palavra grega “pentekosté” e significa "qüinquagésimo", ou seja, representa o 50° dia depois da Páscoa. Nesse tempo, comemora-se a vinda do Espírito Santo e o Nascimento da Igreja Católica. Antes de ser uma celebração cristã, Pentecostes era uma festa judaica, associada ao tempo de colheita, relacionando-se após, ao dia em que Deus entregou as tábuas da Lei a Moisés, no Monte Sinai. O Pentecostes cristão acontece em cumprimento à promessa de Jesus, após sua ascensão aos céus, quando enviou o Espírito Santo sobre Maria e os apóstolos, reunidos no cenáculo, conforme S. Lucas narra em At.1,4-8:
E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem o cumprimento da promessa de seu Pai, que ouvistes, disse ele, da minha boca; porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui há poucos dias. Assim reunidos, eles o interrogavam: Senhor, é porventura agora que ides instaurar o reino de Israel? Respondeu-lhes ele: Não vos pertence a vós saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou em seu poder, mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até os confins do mundo. (At. 1, 4-8)
Nessa ocasião, aconteceu a efusão do Espírito Santo, enchendo os apóstolos dos seus dons e da força que os impulsionou a testemunhar o Cristo ressuscitado no mundo. Esse era a missão dos apóstolos.
Como no episódio das Bodas de Caná (Jo 2,1-11), Maria também tem especial importância em Pentecostes. Cabe lembrar que desde a cruz, antes de morrer, Jesus nos deu sua Mãe como nossa mãe na pessoa de São João, e ele a acolheu como Mãe. Na verdade, todos os discípulos já haviam acolhido Maria como mãe, desde a vida pública de Jesus, pois ninguém, senão Ela havia participado de toda a vida de seu Filho, desde o momento da concepção até a ressurreição. Entendo que esse fato fez com que fosse “preenchido” o vazio deixado pela ausência física de Jesus, após sua ascensão. Muitos poderiam pensar: “Maria era repleta do Espírito Santo, Templo da Santíssima Trindade, então por quê estaria presente no evento de Pentecostes?”. Para essa pergunta, atrevo-me a responder: em Pentecostes nasce a Igreja, e Maria, como esposa do Espírito Santo configura-se como Mãe do Corpo Místico de Cristo, tornando-a indissoluvelmente unida ao mistério de Cristo pela Encarnação e à Igreja.Não existe Igreja sem Maria e Maria sem a Igreja.
Maria também é a Mãe dos apóstolos. Nesse contexto, é fácil perceber que é a presença materna de Maria que auxilia os discípulos a perseverarem na fé e na espera do Espírito Santo Consolador. Por isso, permaneciam unidos em oração, suplicando a DEUS a vinda do Paráclito, do Fogo abrasador. Dessa forma, Maria molda maternalmente os apóstolos em irmãos, preparando-os para acolher o Espírito Santo.
Com a descida do Espírito Santo no cenáculo, os apóstolos animados pela Virgem Santíssima, venceram seus temores e, destemidos, proclamavam o Evangelho. Ali era formada a primeira comunidade cristã, com o nascimento da Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo.
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Como cristãos batizados somos chamados a refletir sobre Pentecostes, pois “somos todos templo do Espírito Santo”, como diz São Paulo ( I Cor 6:19).
Lembremos que Jesus afirma:
“Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do céu dará o Espírito Santo aos que lhe pedirem!” (Lc 11,13)
Confiemos na materna intercessão de Nossa Senhora e peçamos ao Pai que nos envie o Seu Espírito Santo, nos encha com seus sete dons e nos dê, a cada dia, a coragem de testemunhar o Cristo Vivo e Ressuscitado e de proclamar a sua Palavra.
Rezemos:
“Vinde Espírito Santo, Enchei os corações dos Vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Ó Deus que Instruístes os corações dos Vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre de suas consolações. Por Cristo Senhor Nosso, Amém.”
(fonte: Santuário Nacional de Aparecida)

Solenidade do Divino Espírito Santo





Pentecostes quer dizer o "quinquagésimo dia depois da Páscoa". Esta solenidade, a terceira do Tempo Pascal, é ao mesmo tempo a sua conclusão e o seu complemento. Usando de uma comparação, para melhor esclarecimento, digamos: na festa da Páscoa levantou-se o Sol divino, Jesus Cristo, que agora, na festa de Pentecostes, está em pleno zênite e nos acalenta e vivifica.

Pela Páscoa nascemos para uma vida nova. Pentecostes nos comunica a plenitude dessa vida.

Neste dia nasceu a Igreja. Terminara Jesus a obra da Redenção. Era, pois, necessário assegurar-lhes os frutos, e para esse fim enviou, dez dias depois, o Divino Espírito Santo. A Igreja Católica havia de espalhar-se como um fogo ardente sobre o orbe inteiro.

O Divino Espírito Santo é Deus como o Pai e o Filho, desde toda a eternidade. É um só com o Pai e o Filho. Sua missão é renovar a face da terra, e Ele a cumpre 

domingo, 12 de maio de 2013

Feliz dias das Mães

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Oração pelas mães!

Pai amado e Senhor da vida, vos agradeço pelo
dom precioso de todas as mães, e vos louvo,
porque em seus corações, ressoa em cada
batida, o compasso do vosso Coração misericordioso.
Em seus semblantes, como um espelho, contemplamos
a vossa Face; e nos seus abraços, sentimos vossa
constante proteção que nos acolhe, ampara e sustenta.
Eu vos peço, particularmente, por minha mãe,
concedei-lhe muitos dias sobre a terra. Conservai-a
na santidade do corpo e da alma, devolvei-lhe o
cêntuplo do que fez por mim. Concedei-me que um dia,
seja o seu sustentáculo e o seu conforto; e que depois
de gozar da sua afeição aqui na terra, tenha a felicidade
de viver eternamente com ela no céu, em campanhia da
Virgem Maria, Mãe de Deus, Mãe de todas a mães. Amém.


Feliz dias das Mães para todas as mães do nosso Brasil e do mundo, mãe é tudo de bom, não há o que reclamar de uma mãe, de sua bondade, de seu amor, de sua paciência, de seu carinho com todos os seus filho, mesmo adotivos ou de sangue.
Minha mãe tu estas com Deus, e eu desejo que Nossa Senhora de um abraço por mim a ti e diga que  continua sendo uma mãe maravilhosa, dedicada e compreensiva, que nós ti amamos muito, estamos com saudades, um beijo no coração.
Meus parabéns tb a minha esposa Denise que é mãe de minhas filhas, muitas felicidades.
Meu carinho e dedicação a Mãe de todos as Mãe, Nossa Senhora a Rainha da minha vida, um feliz dias das mães.

São os votos de José Julio, Denise, Juliane e Andressa.

Esta é a oração que o Papa Francisco faz à Virgem Maria

  Cada um de nós poderia passar por momentos muito difíceis, as vezes perdemos de vista o horizonte e até caímos em desespero. Diante disso,...