sábado, 26 de janeiro de 2013

Consagrados de corpo e alma a Virgem Maria


A devoção ensinada por São Luís Maria é a consagração total, do corpo e da alma, a Jesus Cristo pelas mãos da Virgem Maria.
A devoção ensinada por São Luís Maria é a consagração do corpo e da alma a Virgem Maria.


Segundo São Luís Maria Grignion de Montfort, no “Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima Virgem“, quando consagramos a Maria o nosso corpo e a nossa alma, e tudo o que deles depende, ela faz aquilo que fez Rebeca aos dois cabritos que Jacó lhe trouxe (cf. Gn 27, 14): Nossa Senhora sacrifica o corpo e a alma, fazendo-os morrer para a vida do velho Adão; ela tira deles a sua pele natural, que são as tendências da natureza, o amor próprio, a vontade própria e todo o apego às criaturas; ela purifica-os de suas manchas, impurezas e pecados; ela prepara-os ao gosto de Deus e para a Sua maior glória. “Como só Ela conhece perfeitamente o gosto divino e a maior glória do Altíssimo, também só Ela pode aprontar e preparar, sem se enganar, o nosso corpo e a nossa alma segundo esse gosto infinitamente elevado e essa glória infinitamente escondida e eterna” (TVD 205).
Nossa Senhora, esta boa Mãe, tendo recebido a oferta perfeita que lhe fizemos, de nós mesmos e dos nossos méritos e satisfações, por meio da consagração total a Jesus por Maria, e tendo-nos despojado das nossas vestes velhas, prepara-nos e torna-nos dignos de comparecer diante de Deus Pai. Ela nos reveste com as roupas apropriadas, novas, preciosas e perfumadas de Esaú, o primogênito, isto é, de seu Filho Jesus Cristo. Ela guarda estas vestes em sua casa, as tem em seu poder, sendo a tesoureira e dispensadora universal dos méritos e das virtudes de Jesus Cristo, seu Filho. Por isso, “Maria pode dá-los e comunicá-los a quem quer, quando quer, como quer e na medida que quer” 
(TVD 206; cf. TVD 25 e 141).
A Virgem Maria envolve as mãos e o pescoço de seus servos com a pele dos cabritos mortos e esfolados (cf. Gn 27, 16), isto é, adorna-nos com os méritos e o valor das nossas ações. Ela mata e mortifica o que há de impuro e imperfeito em nós, mas não perde nem desfaz todo o bem que a graça operou em nós. Ao contrário, ela guarda e aumenta este bem, para fazer dele o ornamento e a força de nosso pescoço e de nossas mãos, ou seja, para nos dar a força para levar o jugo do Senhor, que está sobre o pescoço, e para operarmos grandes coisas para glória de Deus e a salvação de nossos irmãos.
Maria Santíssima dá um novo perfume e uma nova graça a essas vestes e ornamentos, comunicando-nos as suas próprias vestes, que são os seus méritos e virtudes, que Ela nos deixou como testamento ao morrer (cf. TVD 206). Deste modo, todos os seus fiéis servos e escravos estão duplamente vestidos com vestes de seu Filho (cf. Pr 31, 21). Por isso, não precisamos temer o frio de Jesus Cristo, que os réprobos, inteiramente nus e desprovidos dos merecimentos de Jesus Cristo e da Santíssima Virgem, não poderão suportar (cf. TVD 206).
Nossa Mãe alcança para nós, seus consagrados por amor, a bênção do Pai celeste, que não deveríamos receber, por não sermos os primogênitos, como Esaú (cf. Gn 27, 1ss), mas apenas filhos adotivos. Com estas vestes novas, muito preciosas e perfumadas, com o corpo e a alma bem preparados, aproximamo-nos com confiança do leito de repouso do Pai celeste. Ele nos entende e nos distingue pela voz de pecadores, apalpa-nos as mãos, recobertas de peles, sente o aroma das vestes, come com prazer o que Maria, a nossa Mãe, preparou. O Pai, reconhecendo em nós os méritos e o bom odor de seu Filho Jesus Cristo e de sua Santa Mãe, nos dá uma dupla bênção (cf. Gn 27, 28).
Deus Pai nos dá a bênção do orvalho do Céu (cf. Gn 27, 28), que é a graça divina, semente da glória. Deus também nos dá a bênção da fecundidade da terra, isto é, nos dá o pão quotidiano e a abundância dos bens deste mundo. Deus não se contenta em abençoar a nós e os nossos bens, mas estende a sua bênção a quantos nos abençoarem, e a sua maldição a todos os que nos amaldiçoarem e perseguirem (cf. Gn 27, 29). Além disso, Ele nos constitui senhores dos nossos irmãos, os réprobos, embora esta primazia nem sempre se manifeste neste mundo, que passa num momento (cf. 1 Cor 7, 31). Neste mundo, são muitas vezes os réprobos que dominam (cf. Sl 93, 3-4; 36, 35). Porém, essa primazia não deixa de ser verdadeira e aparecerá manifestamente no outro mundo, na eternidade. No Reino dos Céus, os justos “dominarão e imperarão sobre as nações” (Sb 3, 8). (fonte: blog Todo de Maria - Canção Nova).


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Querida Mãe Rainha

Reconstrua sua família em Deus



 
O homem que constrói sua casa sobre a areia está fadado a vê-la desmoronar com a chegada a ventania e da tempestade.

“Aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em prática é semelhante a um homem prudente, que edificou sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e investiram contra aquela casa; ela, porém, não caiu, porque estava edificada na rocha. Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática é semelhante a um homem insensato, que construiu sua casa na areia. Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e investiram contra aquela casa; ela caiu e grande foi a sua ruína” (Mateus 7, 24-27).
Temos assistido ao triste espetáculo do desmoronamento das nossas casas. São lares confiados a nós por Deus, mas construídos sobre a areia. São famílias construídas na sabedoria do mundo.

Infelizmente, nossos lares deixaram de ser construídos na rocha: não são mais construídos em Deus.

Posso testemunhar a respeito da minha família: a vida dos meus pais foi, desde o começo, muito difícil. Enfrentaram grandes problemas, dificuldades e muita pobreza. Mamãe era filha do terceiro homem mais rico e elegante da cidade, cujo carro era o único da região. Ela o auxiliava nos negócios. Quando papai chegou, era pedreiro, de condição humilde, simples e, devido a isso também, os dois enfrentaram problemas para se casar.

Daí para frente, mamãe passou a viver como se fosse deserdada, pois tinha se casado, contra a vontade do meu avô, com um pedreiro educado de maneira diferente à dela, com modos e comportamentos desiguais. Acostumada com o melhor, minha mãe casou-se e foi morar na roça. Depois, mudaram-se para São Paulo e passaram a morar num porão! Imagine tudo o que aconteceu: decepção, pobreza, dureza do dia a dia.

Meu pai era um homem justo. Desde os sete anos, já trabalhava com seus irmãos no trabalho duro da mata. Carregava, naquelas carroças rústicas e perigosas, grandes toras de madeira. Eram – minha mãe e ele – visivelmente opostos, tendo, então, motivos suficientes para não se entenderem; havia o que se poderia chamar de "incompatibilidade de gênios", mas, graças a Deus, os dois sofreram muito um com o outro e um pelo outro.

Minha mãe poderia largar tudo e voltar para casa do meu avô. Ela sempre cuidou dos negócios do pai; com certeza, meu avô precisaria dela novamente. Caso minha mãe voltasse, meu avô a receberia de braços abertos. Mas, graças a Deus, não desistiram. Lutaram , sofreram, rezaram, pediram, insistiram, teimaram... e construíram um lar.

Que família bonita eles formaram! Eu não tenho outra explicação: sou fruto da imolação de meus pais. Sou um fruto para testemunhar ao mundo que vale a pena perseverar, suportar, amar. O Senhor nos diz, em Sua Palavra, que para haver salvação e ressurreição é preciso haver sangue e muitas lágrimas. Sou fruto do amor sofrido de meu pai e de minha mãe. Tenho um irmão e quatro irmãs que também são frutos desse lar construído na dor. Tenho a certeza de que meus pais construíram a "arca" e nos deixaram a responsabilidade de continuar a construção.

Todos nós somos filhos de lares assim: de pai e de mãe que sofreram para construir. Quem constrói sabe que não existe construção fácil: é suado, dolorido, demorado, porém bem alicerçado.

O Senhor nos chama a deixar a mentalidade que o mundo e a televisão nos têm transmitido para sermos os reconstrutores desta arca de salvação, que é a família, em base sólidas. Não mais construídas na areia, no egoísmo, mas reconstruídas no amor, em Deus. Isso significa doação, entrega, dor...

Não existe ato de amor mais lindo do que gerar, mesmo quando isso nos faz sofrer! O amor é doloroso como o parto!

O Senhor nos convida para sermos os construtores da nossa casa. E Ele próprio nos mostra os meios: a Palavra de Deus, a oração, os mandamentos divinos, o sofrimento acolhido com amor. Uma casa construída sobre a rocha que é Deus.

Nossa geração aplaude os que vivem na infidelidade, no adultério e nos induz a fazer o mesmo. Nossas famílias são violentamente agredidas.

Deus quer salvar você e toda a sua família. Você é o "Noé" que Deus escolheu para reconstruir a "arca" que é a sua casa.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Podemos prestar culto aos Santos?


O culto dos Santos e a estima de suas relíquias são contestadas pelos protestantes; eles julgam haver nisto graves desvios doutrinários, que atribuem à Tradição católica. Mas essa prática é plenamente justificada pela Tradição cristã mais antiga, apoiada na Bíblia, desde o Antigo Testamento.
Com a certeza de que os Santos já estão no Céu, a Igreja, sempre assistida pelo Espírito Santo (cf Jo 16, 12-13), já nos seus primeiros tempos, começou a prestar veneração particular àqueles falecidos que tiveram uma vida confessando Jesus Cristo, especialmente pelo martírio.
O culto de veneração (não de adoração) dos Santos foi até o século XVI prática tranquila e óbvia entre os cristãos. Note bem, durante dezesseis séculos não houve contestação a esta prática. O Concílio de Trento (1545-1563) confirmou a validade e importância deste culto, ao mesmo tempo que ensinou a evitar abusos e mal-entendidos muitas vezes enraizados na religiosidade popular. Também o Concílio do Vaticano II (1963-65) reiterou esta doutrina, mostrando o aspecto cristocêntrico e teocêntrico do culto aos santos.
A comunhão entre os membros do povo de Deus não é extinta com a morte; ao contrário, o amor fraterno é liberto de falhas devidas ao pecado na outra vida, o que faz esta união mais forte. Deus, que gera esta comunhão, proporciona aos Santos no céu o conhecimento de nossas necessidades para que eles possam interceder por nós, como intercederiam se estivessem na Terra. Santa Terezinha do Menino Jesus, dizia que “passaria a sua vida na Terra”; isto é, viveria o Céu intercedendo pelos da Terra. São Domingos de Gusmão, fundador dos Dominicanos, ao morrer dizia a seus frades que no Céu ele lhes seria mais útil do que na Terra.
Uma das orações eucarísticas da santa Missa diz que “os Santos intercedem no Céu por nós diante de Deus, sem cessar.” Que maravilha!
Esta intercessão leva-nos mais a fundo dentro do plano de Deus, porque promove a glória de Deus e o louvor de Jesus Cristo, uma vez que os Santos são “obras-primas” de Cristo, que nos levam, por suas preces e seus exemplos, a reconhecer melhor a grandeza da nossa Redenção.
O culto aos Santos tem ao menos três sentidos profundos:
1 – dá glória a Deus, de quem os Santos são obras primas de sua graça; são Santos pela graça de Deus.
2 – suplicam a eles a sua intercessão por nós e pela Igreja;
3 – mostram-nos os Santos como modelos de vida a serem imitados uma vez que amaram e serviram a Deus perfeitamente.
É entranhada na teologia católica a devoção aos Santos. Ela surge de uma perfeita compreensão do plano salvífico de Deus, especialmente quando se refere à Virgem Maria, Mãe de Deus e Mãe dos homens (cf. Jo 19,25-27).  (fonte - cançao nova - Prof. Felipe Aquino)


O Papa: Fé, coragem e perseverança de mártires testemunham a verdade do Evangelho





VATICANO, 07 Jan. 13 / 06:32 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Bento XVI assinalou que a fé, a coragem e a perseverança dos mártires são um nobre testemunho rendido à verdade do Evangelho de Cristo, em quem os fiéis devem ter os olhos fixos.
Assim o indicou o Santo Padre em um vídeo mensagem enviada à Igreja na Camboja que do 5 ao 7 de janeiro realizou um congresso pelo Ano da Fé titulado "O Concílio Vaticano II e a Igreja".
O Papa indicou que "neste Ano da Fé vos convido a manter os olhos fixos na pessoa de Jesus Cristo, que é a origem e o fim de nossa fé, e reiterar que Ele é a Boa Nova ao mundo de hoje. Nele, os exemplos de fé que marcaram nossa história encontram sua luz plena".
"Além disso, recordando o tempo das desordens que precipitaram seu país na escuridão, eu gostaria de sublinhar como a fé, a coragem e a perseverança de seus pastores e de seus irmãos e irmãs cristãos, dos que muitos deles encontraram a morte, é um nobre testemunho rendido à verdade do Evangelho".
Este testemunho, prosseguiu o Santo Padre, "converteu-se em uma força espiritual inestimável para reconstruir a comunidade eclesial em seu país. Hoje, o grande número de catecúmenos e de batismos de adultos demonstram seu dinamismo e são um sinal feliz da presença ativa de Deus em vós".
O Papa referiu-se assim aos anos de terror na Camboja. Em 1970, os católicos eram 65 mil. Depois do massacre liderado por Pol Pot, só ficaram uns mil em 1979 quando o exército do Vietnã invadiu o país. Nenhum dos sacerdotes e das religiosas cambojanas sobreviveu ao extermínio dos jemeres vermelhos, enquanto que os sacerdotes missionários foram todos expulsos.
"Queridos irmãos e irmãs -continuou o Papa- como o apóstolo Paulo vos exorto a ‘conservar a unidade do Espírito com o vínculo da paz’. Tenham a segurança das orações de seus irmãos e irmãs cujo sangue correu pelos arrozais! Sede levedura na massa da sociedade, dando testemunho do amor de Cristo para todos, construindo laços de irmandade com os membros de outras tradições religiosas, e andando pelos caminhos da justiça e da misericórdia".
O Santo Padre alentou depois aos jovens a que sejam discípulos generosos de Cristo, aos seminaristas a que sejam sacerdotes entregues à oração para convidar a outros a abraçar essa mesma vida. Aos religiosos e missionários, o Santo Padre pediu que sejam "o belo sinal da comunhão eclesial em torno de seus pastores para que sua fraternidade na diversidade de seus carismas possa levar a muitas das pessoas que vos servem e amam com zelo a reencontrar a Jesus Cristo".
"E a todos os que procuram a Deus, perseverem e estejam seguros de que Cristo vos ama e vos oferece sua paz!", exortou.
Finalmente o Papa fez votos para que "a Virgem Maria, Nossa Senhora de Mekong, em sua humildade e fidelidade à vontade do Senhor, vos ilumine neste Ano da Fé. Estejam seguros de que estão presentes em minha oração, e com grande carinho vos transmito a todos uma afetuosa Bênção Apostólica!".

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Cristãos precisam abandonar o egoísmo para ir em missão

    Padre Camilo Pauletti é diretor das Pontifícias Obras Missionárias
Um novo ano se inicia e, embora sempre existam projetos novos, há também aqueles antigos, que ainda precisam ser trabalhados. A Igreja católica traçou para o período de 2011 a 2015 algumas diretrizes para a ação evangelizadora no Brasil. Dentre essas diretrizes, algumas são urgentes, como é o caso da ação missionária da Igreja.

Mas por que discutir a Igreja em estado permanente de missão é assunto urgente? De acordo com o diretor das Pontifícias Obras Missionárias (POM), padre Camilo Pauletti, a essência da Igreja é ser missionária, uma vez que nasce com o mandato do próprio Cristo: “Ide a todos os povos e façam que sejam meus discípulos” (Mt.28,19).

“Assim, a Igreja no Brasil, em suas diretrizes, assumiu esta urgência missionária. No documento de Aparecida, os bispos manifestam com clareza que devemos colocar nossa Igreja em estado permanente de missão”, lembrou o padre.

Desafios

E quem participa ativamente dessa ação missionária da Igreja são os próprios fiéis, de acordo com suas vocações. Porém, padre Camilo acredita que hoje a Igreja sofre com a carência de pessoas que entendam e assumam o espírito missionário. Para ele, essa falta de consciência missionária é o maior desafio para a Igreja.

“Estamos estagnados, nos falta abertura e disposição para sair de nós mesmos e ir ao encontro dos outros. (...) Precisamos motivar nossos cristãos a sair do seu “eu”, do seu egoísmo, de sua casa, de sua comunidade, paróquia e diocese, para ir em missão a outros lugares. Há carências de testemunhas proféticas, de mártires, referências e modelos de verdadeiros discípulos missionários”, enfatizou.

E diante dessa realidade, o diretor das POM disse que é trabalho dos bispos, padres, leigos, movimentos, comunidades, enfim, de todos os que amam a Igreja ajudar a despertar vocações missionárias.  “Nós procuramos fazer isto, através de cursos de formação, conselhos missionários, congressos, retiros, encontros... auxiliar para suprir esta grande necessidade”.

Ano da Fé


Esse trabalho de despertar vocações missionárias pode ser auxiliado pelo Ano da Fé, uma ocasião em que o Papa Bento XVI pede mais reflexão sobre a fé católica, o que acaba levando a uma melhor compreensão do papel de cada cristão católico na Igreja.

Padre Camilo acredita que este Ano vem ajudar a reevangelizar os “batizados adormecidos”, além de ser um tempo de perceber que o Evangelho exige um testemunho mais radical de vida.

“Temos cristãos só de nome, mas que não vivem a fé cristã, precisam ser despertados. Outros necessitam amadurecer. O que nos ajuda para isto é o serviço, a doação, o despojamento e a gratuidade. Vamos encontrar este valores na missão, na ação concreta”.

Entre essas ações, o sacerdote citou as santas missões populares, os grupos de infância, adolescência e juventude missionária, os vários conselhos e grupos missionários, projetos de Igrejas Irmãs e a missão ad gentes. “São (estas ações) sinais e caminhos de uma Fé madura. O grande motivador do chamado missionário é o testemunho, o exemplo de vida”.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Epifania do Senhor


Domingo, 6 de Janeiro de 2013

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!

1Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, 2perguntando: “Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”.
3Ao saber disso, o rei Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém.
4Reunindo todos os sumos sacerdotes e os mestres da Lei, perguntava-lhes onde o Messias deveria nascer. 5Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta: 6’E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de Israel, o meu povo’”.
7Então Herodes chamou em segredo os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha aparecido. 8Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo”.
9Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino.
10Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande.
11Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.
12Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho.


Assista Padre Paulo Ricardo comenta o evangelho:


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Esta é a oração que o Papa Francisco faz à Virgem Maria

  Cada um de nós poderia passar por momentos muito difíceis, as vezes perdemos de vista o horizonte e até caímos em desespero. Diante disso,...